Estávamos na casa de uns amigos e, já era tarde, chamei a família:
– E aí gente, simbra?
Quando ouço:
– Simbóra pro bar. Beber… cair… e levantar!
(Maria Fernanda, 4 anos)
Enviado pelo Fernando Mattei
As pérolas das nossas pérolas
Estávamos na casa de uns amigos e, já era tarde, chamei a família:
– E aí gente, simbra?
Quando ouço:
– Simbóra pro bar. Beber… cair… e levantar!
(Maria Fernanda, 4 anos)
Enviado pelo Fernando Mattei
O Matheus teve sua primeira aula de inglês esta semana. Quando perguntei o nome da professora, ele disse:
– My name is…
– “My name is” o quê, filho? Qual é o nome dela? O que ela disse, em inglês, foi “Meu nome é…”.
E ele, bravo que só, fechou a cara e me disse:
– Ai, mãe, eu já disse, é tia “My name is”.
Ainda no parque… (continuação do post anterior).
Fomos ao parque com as crianças e, numa pausa entre as brincadeiras, ficamos observando o lago e mostrando coisas para elas. Tudo corria em paz, quando o Vitor, espantado, apontou para a água e exclamou:
Vejam o talento, a habilidade e o jeito desse pai com novíssimas técnicas para fazer sua princesa parar de chorar e, finalmente, dormir.
Enviado por Nélio Matos
– Pai, o carro ia reto pela rua, aí foi seguindo e, de repente, ele “curvou” para o outro lado.
(Pedro, 9 anos)
Enviado pelo Jair.
Estávamos numa loja, aguardando na fila do caixa. A vendedora, querendo ser simpática, puxou assunto com a Nina:
Hora do jantar. A mãe insistia para a Leda comer. A filha, já cansada, apontou o garfo na direção da mãe e ameaçou:
As duas declarações “apaixonadas” do garoto:
– Eu só gosto de você quando você me dá biscoitos.
– Eu também te amo, mas eu não gosto de você o tempo todo.
Vídeo indicado pela coruja Gabriela Rampazo, que junto com o link fez o comentário: “Depois de 9 meses na barriga, é essa a consideração que uma mãe recebe”.
No último fim de semana, estávamos na estrada quando passamos por uma comunidade com casas bem simples, algumas de madeira, outras de tijolos. No banco de trás, o Eduardo estava atento à paisagem. De repente, ele fala:
– Mamãe, mamãe, estou vendo as casas dos três porquinhos!
(Eduardo, 4 anos)
Enviado pela Luciana Vargas Borba