A Cecília entrou na cozinha chorando, indignada e falou:
– Mãe, por que você cortou minhas unhas dos pés? Como eu vou coçar as minhas perninhas agora?!
(Cecília, 3 anos)
As pérolas das nossas pérolas
A Cecília entrou na cozinha chorando, indignada e falou:
– Mãe, por que você cortou minhas unhas dos pés? Como eu vou coçar as minhas perninhas agora?!
(Cecília, 3 anos)
– Filha, você quer suco?
– Qual sabor?
– Manga.
– Manga comprida?
(Heloísa, 2 anos)
– Filha, não entre no quarto porque a mamãe acabou de dormir.
– Mas, papai… eu vou entrar com meus pézinhos de algodão.
(Cecília, 3 anos)
– Cemitério é onde vivem os mortos?
(Guilherme, 5 anos)
– Tio, o fusca sempre foi um fusca, ou quando os carros vão ficando velhos eles viram fusca?
(Milleni, 7 anos)
– Marcela, você ama a mamãe muito ou pouco?
– Amo muito. Do fundo do meu coração. E do raso também.
(Marcela, 7 anos)
– Quando eu respiro fundo, a raiva desmaia.
(Lorena, 5 anos)
– Se eu fosse você, comeria as ervilhas também, João Vitor.
– Mamãe, se você fosse eu, você não comeria, porque eu não gosto.
(João, 5 anos)
Fomos na sorveteria e minha filha escolheu um sorvete colorido, sorvete de unicórnio.Perguntei:
– Filha, está bom esse sorvete?
– Uma delícia, mãe.
– Que bom! Tem gosto de quê?
– Gosto de felicidade!
(Maria Eduarda, 5 anos)
Estava cuidando das minhas primas e a mais velha perguntou:
– Manú, o que é “pqp”?
A Lulu se intrometeu, respondendo:
– Como assim, Cacá?! Você não sabe o que é “pqp”? É “puxa, que perfeito”.
(Luísa, 9 anos e Catarina, 11)