– Pai, posso ver sua coleira?
– Mas, filha, isso é um crachá…
(Cecilia, 3 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Pai, posso ver sua coleira?
– Mas, filha, isso é um crachá…
(Cecilia, 3 anos)
Eu estava lendo a história do Patinho feio para a Isadora:
– Ninguém queria cuidar do patinho porque ele era muito feio.
Isadora com os olhos marejados, falou:
– Eu posso ser a mamãe dele.
(Isadora, 3 anos)
Princesas me dão medo. Prefiro os dinossauros.
(Laura, 7 anos)
– Tia, eu vou ganhar muitos brinquedos… um dinossauro, um patinete e um Bumblebee.
– Sério, Biel? Que legal! Quem vai te dar?
– Só depende de você!
(Gabriel, 3 anos)
Brincando de comidinha, perguntei pra ela:
– Gabi, deliciosa essa batata que você fez. O que você colocou nela?
– Crédito!
(Gabriela, 3 anos)
Na hora do almoço, escuto a mais nova “orientando” a mais velha:
– Nina, primeiro a gente come o sagrado…
– O quê?!
– Só depois a gente come o doce.
(Cecília, 3 anos e Nina, 11)
Semana do Natal, no estacionamento de um shopping, perguntei:
– Breno, o shopping está lotado… Está vendo alguma vaga?
– Muitas, mamãe, mas estão todas ocupadas.
(Breno, 5 anos)
Daniel está sendo desfraldado e uma das táticas da mamãe para este período foi “elogia-lo” para o Papai Noel. Porém, houve um acidente de percurso e a mamãe perguntou:
– E agora, Daniel? O que vou falar para o Papai Noel?
– Ho ho ho?
(Daniel, 3 anos)
Meu pai estava ensinando os números para meu primo e disse:
– Pedro, se eu tenho cinco balas e ganho mais duas, com quantas eu fico?
– Você fica rico!
(Pedro, 4 anos)
Época de Natal e Ana Sophia estava ensaiando para cantata na creche:
– Vem, que está chegando o Natal. Vem, que está chegando o Natal. Pois nasceu Jesus em Salvador.
(Ana Sophia, 3 anos)