Chegando perto do Natal, conversávamos em sala de aula sobre o que seria esperança.
– Isabella, o que é esperança pra você?
– Esperança é o lado que faz a gente sobreviver!
(Isabella, 6 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Chegando perto do Natal, conversávamos em sala de aula sobre o que seria esperança.
– Isabella, o que é esperança pra você?
– Esperança é o lado que faz a gente sobreviver!
(Isabella, 6 anos)
– Mamãe, tem alguém que trabalha no Natal?
– Sim, filha… Alguns profissionais não podem tirar folga no Natal. Os médicos, por exemplo.
– E o papai, tem folga?!
– Sim.
– Obrigada, Deus!
(Juliana, 6 anos)
– Léo, o que você vai pedir pro Papai Noel?
– Desculpa!
(Leonardo, 3 anos)
Gustavo após sua formatura:
– Mãe, eu formatei!
(Gustavo, 6 anos)
Ao chegar da escola, Lorenna questiona a avó:
– Vó, vai ter amigo chocolate na escola. Pode comer o amigo?
(Lorenna, 3 anos)
Estava na casa da minha sogra, quando de repente ela falou:
– Heitor, desvira esse chinelo.
– Ah, é. Se não você morre.
(Heitor, 9 anos)
– Mamãe, eu pedi pra Jesus colocar um neném na sua barriga.
– Filha… Não faz isso, não.
– Já fiz! Agora não tem mais volta.
(Helena, 4 anos)
– Mamãe, que presentes são esses?
– Nós vamos participar de um amigo invisível.
– Oba! Eu nunca vi uma pessoa invisível!
(Antônia, 4 anos)
No supermercado, compramos sorvete e estávamos na fila do caixa passando as compras quando meu filho falou em alto e bom som:
– Pai, não compre esse sorvete porque ele está ruim.
Todos os caixas olharam pra nós e eu disse:
– Filho, você olhou a data de validade?
– Não. Está escrito: passas ao ruim.
(Nicolas, 6 anos)
Estávamos na farmácia, a Cecília pegou uma tiara de cabelo bem espalhafatosa e pediu:
– Papai, compra pra mim?
– Filha, essa tiara não é de criança, é de adulto.
– Ah, então compra pra você.
(Cecília, 3 anos)