Dudu mostrou o bumbum para os amiguinhos na escola e assim que eu soube, repreendi:
– Dudu, não acho nada engraçado.
Ele, rapidamente:
– É porque você não estava lá, mamãe.
(Dudu, 4 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Dudu mostrou o bumbum para os amiguinhos na escola e assim que eu soube, repreendi:
– Dudu, não acho nada engraçado.
Ele, rapidamente:
– É porque você não estava lá, mamãe.
(Dudu, 4 anos)
Meu irmão, depois de chegar da escola, disse para minha mãe:
– Eu já estou com fome.
– Você não comeu o seu lanche?
– Só comi a uva. A banana eu dei pra minha colega que estava sem lanche.
(Wallace, 6 anos)
De manhã cedo eu olho pra minha filha que ainda mama no peito e digo:
– Bom dia, linda!
– Não me dá bom dia, me dá mamá!
(Giovana, 2 anos)
Antes de dormir, Dani e Carol começaram a oração:
– Pai nosso que estás no céu.
Santificado seja o “nosso” nome.
Venha a nós o “nosso” Reino.
Seja feita a “nossa” vontade…
(Dani e Carol, 5 anos)
Miguel encontrou um clips no chão e disse:
– Mãe, olha que lindo! Como é mesmo o nome disso?
– Se chama clips!
– Então esse clips vai pra minha coleção!
– Isso é muito legal! E quantos você já tem?
– Tenho só esse aqui.
(Miguel, 4 anos)
Théo estava construindo um castelo de areia na praia e convidou o papai:
– Vem me ajudar, papai.
– Vou só ficar observando, Théo.
– Ahhh! Você é o chefe!
(Théo, 4 anos)
Meu filho Arthur tem 4 anos e é autista. Um dia meu afilhado me perguntou:
– Tia, por que o Arthur ainda usa fralda e não fala?
– Porque ele é diferente, meu amor.
– Mas, tia, todos nós somos diferentes!
(Guilherme, 8 anos)
– Meus amores, o nome do rapaz que faz teatro é “ator” e da moça é “atriz”. Entenderam?!
– Sim.
– Agora deixa a titia ver se vocês aprenderam: o menino é “a…
– …tor”.
– E a menina é?
– “Atá.”
(Elisa, 3 anos)
Meu primo estava baixando jogos no celular e alguns continham vírus, então pedi pra ele desinstalar.
Hoje, pela manhã, ele quis baixar outro jogo e perguntou:
– Esse tem verme? Verme, não… praga?
(Miguel, 6 anos)
Um menino tentou bater no meu filho na escola. Nervoso, perguntei:
– E você não revidou, filho?
– Pai, eu gosto de luta, não de briga.
(Alexis, 4 anos)