Eu estava trabalhando de casa e cuidando da minha afilhada, mas ela estava muito bagunceira. A certa altura, virei pra ela e falei:
– Pérola, chega. Você está cansando a minha beleza.
– A sua o quê, tia?
– A minha beleza.
– Mas você não é bonita, tia.
(Pérola, 4 anos)