O Arthur chegou da escola e me contou que, na hora do lanche, havia tomado refrigerante. Como não tinha mandado refrigerante no lanche dele, reclamei:
– Filho, não devemos aceitar nada de estranhos.
Ele disse que havia recebido o refrigerante da professora. E completou:
– E ela não é estranha. Ela é normal!
(Arthur, 4 anos)