– Alexandre, qual o nome da sua professora nova?
– Batman, tia.
Olhei o caderno estava escrito: Professora Fátima.
(Alexandre, 5 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Alexandre, qual o nome da sua professora nova?
– Batman, tia.
Olhei o caderno estava escrito: Professora Fátima.
(Alexandre, 5 anos)
Meu sobrinho contou que iria na festa junina e eu perguntei:
– Você vai dançar quadrilha?
Ele me olhou com um olhar de censura e respondeu:
– Não, tia. Vou dançar com a Júlia.
(Bruno, 7 anos)
– Pai, qual é o nome dessa ferramenta?
– É um esquadro, filho.
– Tu não gosta mais dele?
– Por que, filho?
– Porque tudo que começa com “ex” a gente não gosta mais. Tipo: ex marido, ex namorado.
(Artur, 6 anos)
– Lara, o que é o amor?
– Amor é quando alguém te dá coxinha.
(Lara, 7 anos)
– Mãe, eu gosto de um menino da minha sala.
– E ele é bonito, Malu?
– Não… Mas ele conta um monte de piadas. Eu gosto dele pela diversão.
(Malu, 6 anos)
– Lú, cadê meu ovo?
– Está circulando no meu sistema digestório.
(Luani, 10 anos)
A vovó estava conversando com a Alice e disse:
– Você é o bebê do seu papai e o seu papai é o bebê da vovó.
– Onde você pegou o seu… não tinha pequenininho?
(Alice, 2 anos)
Voltando de carro da casa dos avós, observando os moinhos de vento pela janela (moramos na Holanda), Yasmin perguntou:
– Porque é que venta? O vento serve para quê?
O papai manteve a idéia de motivar ela a pensar e perguntou:
– Para que você acha que serve o vento? Me conta?
– Eu acho que serve pra secar a roupa do varal. Senão como iríamos vestir roupa sequinha?
(Yasmin, 3 anos)
Servi arroz integral em casa e minha filha disse:
– Que arroz estranho é esse?
– É arroz integral. Não conhece?
– Conheço, sim. Tem crianças integrais na minha escola também.
(Isadora, 3 anos)
O avô fumando cigarro na sala e o neto falou:
– Vô, pare de fumar ou vá fumar lá fora.
Rindo o avô respondeu:
– Léo, vai cuidar da sua vida.
– Ué, mas é isso que eu estou fazendo.
(Leonardo, 6 anos)