– Mãe, minha barriga está falando.
– Sei… Falando o quê, Giovanna?
– Ela está dizendo assim: “Giovanna, me dá um chocolatinho”.
(Giovanna, 4 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Mãe, minha barriga está falando.
– Sei… Falando o quê, Giovanna?
– Ela está dizendo assim: “Giovanna, me dá um chocolatinho”.
(Giovanna, 4 anos)
– Lucas, eu sei o que você fez. Eu preciso que me fale a verdade.
– A verdade.
(Lucas, 5 anos)
– Mamãe, já pensou se eu caio de bicicleta? Eu teria uma fritura exposta.
(Lara, 6 anos)
– Isa, o que você vai ser quando crescer?
– Dentista. E depois, sereia.
(Isabelle, 4 anos)
– Carol, e esse restinho de água no copo, você não vai beber?
– Eu não tomo o restinho.
– De onde você tirou isso?
– Do filtro, mamãe.
(Carolina, 3 anos)
O dia não estava muito frio e Lorena vestiu uma blusa de frio bem grossa.
– Lô, está com frio?
– Não.
– Por que está com essa blusa, então?
– Porque se eu tirar eu fico com frio.
(Lorena, 7 anos)
Fui babá por 10 anos, cuidando de três crianças maravilhosas e tínhamos uma regra de que quando começássemos um jogo ninguém poderia sair até que o jogo acabasse.
Certo dia, jogando Ludo, o Victor apelou por estar perdendo e quis sair da brincadeira. Eu disse:
-Victor, volta para o jogo. Você tem que aprender a perder.
E ele bravo e chorando me disse:
– Eu sei perder, sim. Eu perco toda hora. Eu não sei é ganhar.
(Vitor, 6, Bernardo, 5 e Mariana 3 anos)
– Titia, tem que treinar muito. Porque a prática leva à refeição.
(Maria Cecília, 5 anos)
– Pai…
Na maior animação, respondi:
– Oi filha!
– “Dilija” com as duas mãos.
(Isabella, 2 anos)
Estávamos todos reunidos, jogando “Perfil Junior”.
Myllena deu todas as dicas da carta e ninguém acertou, então perguntamos para ela quem era na carta e ela respondeu rapidamente:
– Cris Trovão Colombo.
(Myllena, 8 anos)