– Tia, o que o João, meu primo, é meu?
(Victor Hugo, 5 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Tia, o que o João, meu primo, é meu?
(Victor Hugo, 5 anos)
– Filha, quem te deu esse presente lindo?
– Foi o Rodrigo, mamãe.
– E você disse obrigada?
– Não, mamãe. Ele não foi obrigado, ele deu porque quis.
(Marcela, 4 anos)
– Mãe, se uma barata não morre com uma bomba nuclear, o quê tem dentro do inseticida?
(Artur, 8 anos)
– Tenho uma notícia boa e uma ruim. A boa é para mim e a ruim é para você.
(Biel, 8 anos)
Em uma situação em que fui contrariada por meu marido, eu disse:
– Deixa que eu pego ele na curva.
Algum tempo depois, viajando em uma estrada sinuosa, minha filha perguntou:
– Mãe, é nessa curva que você vai pegar o meu pai?
(Raquel, 6 anos)
– Filho, você é o meu tesouro.
– E você é a minha tesoura, mamãe.
(Arthur, 7 anos)
Durante a consulta médica:
– Ela tem diabetes?
– Não.
– Tenho sim, mãe. O nome da minha professora do colégio é “Tia Beth”.
(Mariana, 4 anos)
– Abracadabra! Faça com que eu goste de tudo o que tem nessa colher!
– Laura, desligue essa televisão agora e vá dormir.
– Vovó, a senhora poderia ser mais carinhosa comigo e dizer assim: “Laurinha, minha filha, desligue essa TV.” E eu responderia: “Daqui a pouco, vovozinha” e a senhora falaria: “Tudo bem, minha filha.”
(Laura, 5 anos)
Irmãs conversando com a mãe sobre o que aprenderam na escola:
– Mãe, a professora falou que falar privada é feio. Tem que falar vaso unitário.
A irmã mais nova retrucou:
– Não é vaso unitário é vaso centenário.
(Regina, 4 anos e Lúcia, 5)