Descanso merecido

Eu estava indo dormir e disse:
– Boa noite, gente. Estou me retirando aos meus aposentos.
Surpresa me respondeu:
– Tu vai se aposentar, mãe?

(Rillary, 8 anos)

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#prontofalei

Depois do parabéns, falamos para ela fazer um pedido e ela respondeu:
– Não sei o que pedir, mãe.
– Peça algo que você queira, filha.
– Quero apagar a vela.

(Julia, 4 anos)

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Residência

Matheus chegou no quarto correndo e disse:
– Dinda, olha meu coração.
– Está acelerado. O que foi?
– O coração mora o amor.
– Oh, que lindo. Eu moro nele?
– Sim.
– Por que eu moro nele?
– Porque nele mora todo mundo.

(Matheus, 3 anos)

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Simples assim

Durante uma festa no condomínio onde minha priminha mora, fui com ela até o parquinho. Lá tinha uma lanchonete e ela queria comprar bala. Eu disse:
– Bia, agora não dá. Meu dinheiro ficou no salão.
Ela prontamente respondeu:
– Mas Marianna, quando eu vou com minha mãe eu não pago, só compro.

(Beatriz, 4 anos)

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Mesa redonda

– Mãe, a nossa cidade fica dentro de São Paulo, né?
– Sim. 
– E qual cidade fica dentro do Corinthians?
(Julia, 6 anos)
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Tum tum tum

– Titia, estou apaixonado.
– Por quem?
– Pela menina nova. Ela é linda, você tem que ver.
– Como você sabe que está apaixonado?
– Ah titia, porque meu coração está batendo.

(Douglas, 5 anos)

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Quer comprar?

Estava conversando com a minha comadre sobre um problema. E perto da minha afilhada eu disse: 
– A Fernanda que tem sorte, né?! Não tem esses problemas. 
Imediatamente ela respondeu:
– Não tenho, Dinda. Mas minha mãe vai comprar pra mim.

(Fernanda, 3 anos)
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Trono

– Felipe, onde está seu pai?
– No vaso solitário.

(Felipe, 2 anos)

Conhece-te a ti mesmo

Trabalho em uma loja de brinquedos. Certa vez, um menino agarrou algumas pelúcias e gritou:
– Pikachu! Pikachu!
A mãe o interrompeu e prometeu:
– Se você se comportar, na volta eu compro o Pikachu.
Cruzando os braços frustrado, ele respondeu:
– Ah, mas eu nunca me comporto.

 (Lucas, 7 anos)

Inteligência emocional

Conversando sobre o dia do meu sobrinho na creche, ele me contou que um coleguinha bateu nele. Perguntei:
– E você bateu de volta?
– Não, tia, eu falei para a professora. Revidar não ia resolver nada.
(Heitor, 3 anos)