Autor: admin
Autoconhecimento
Inocente ou culpado?
Estávamos nos preparando para ir à praia e o João Arthur queria uma roupa de banho que não cabia mais nele. Extremamente irritado, falou:
– Mamãe, a culpa é sua, que me dá almoço todo dia.
(João Arthur, 5 anos)
Compartilhando
Estava fazendo o dever de casa com minha filha, o exercício pedia: “Complete a frase: Papai deu rosas para a mamãe e ela colocou no ___________”
A resposta certa seria: vaso.
A resposta dela foi: Facebook.
(Clara, 6 anos)
Outubro Rosa
Depois do banho eu estava escolhendo uma roupa para sair, quando minha irmã parou ao meu lado, ficou me olhando e perguntou:
– Você já apertou o seu peito?
Sem entender nada, perguntei:
– Por quê?
– Você tem que massagear o seu peito para ver se não tem nenhum nódulo, pois pode virar até câncer! E enquanto ela me falava isso, estava “apertando” o peito dela para me ensinar como fazer.
(Valentina, 5 anos)
Direitos e deveres
Fizemos umas festinha surpresa para a nossa priminha. Na hora do parabéns a mãe dela perguntou:
– Filha, quando as pessoas fazem algo que a gente gosta muito, o que se diz? Obri…
– …gação?!
(Márcia, 7 anos)
Bateu asas e voou
A afilhada da minha mãe chegou até meu pai, passou a mão na cabeça dele e, bem séria, perguntou:
– Tio, seu cabelo voou?
(Dayany, 2 anos)
Feliz dia dos professores
Hoje é dia dos professores e aí rolou o seguinte diálogo:
– Mãe, não esquece de comprar os presentes dos professores.
– Sim, sim. Fala o nome de todos para eu não esquecer?
– Lu, Cati, Felipe e Rita. Não esquece da Rita.
– Tá bom, Isabel.
– Mãe, tem a Natália também. Ela fica comigo na hora do sono. E tem a Aline, não esquece da Aline. E os professores da natação.
– Nossa, Isabel. Mas aí é muito presente.
– Eu sei. Mas eu gosto de todos. E agora tem a professora de inglês.
– E como chama a professora de inglês, Bel?
– Não lembro… Ah, já sei! É “Titcha”.
(Isabel, 4 anos)
Ossos do ofício
Meu filho chegou da escola cheio de novidades:
– Mãe, hoje tivemos uma aula diferente.
– Ah é, filho?! Como foi?
– A tia levou um esqueleto para a sala.
– Jura?
– Mas não se preocupe, mãe. Ele estava morto.
(Murilo, 6 anos)
Feliz dia das crianças
– Mãe, no dia das crianças eu não preciso de presente, tá?!
– Por que, filha?
– Porque eu já tenho vocês.
(Nina, 9 anos)