Depois de uma conversa sobre palavrinhas mágicas, Vitor Hugo perguntou:
– Tata, amarra meu cadarço?
– Fazendo um…?
– Um nó.
(Vitor Hugo, 6 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Depois de uma conversa sobre palavrinhas mágicas, Vitor Hugo perguntou:
– Tata, amarra meu cadarço?
– Fazendo um…?
– Um nó.
(Vitor Hugo, 6 anos)
– Mãe, polícia civil é aquele policial que se olhou e se viu?
(Murilo, 5 anos)
Estávamos na cozinha e meu filho me pediu para beber água. Dei um copo e ele perguntou:
– Mãe, essa água é morta?
– Hum, por que você está perguntando isso, Gustavo?
– Porque minha professora disse que água viva mata!
(Luís Gustavo, 4 anos)
– Amanda, você quer Romeu e Julieta?
– Quem é o Romeu, mãe?
– O queijo.
– E a Julieta?
– A goiabada.
– Então eu só quero a Julieta.
(Amanda, 05 anos)
Quando uma criança vai mais à igreja do que à escola:
– Arthur, qual foi a princesa que libertou os escravos?
– Moisés?
(Arthur, 7 anos)
Estávamos conversando no carro, na volta da escola, quando o Matheus falou:
– Eu não namoro mais com a A.J.
– Por que, Matheus? Eu gosto tanto dela.
– Porque agora eu namoro outra menina da minha sala nova. Ela é muito legal.
Fez vários elogios à menina e depois completou:
– E ela tem mais sete namorados – disse, fazendo as contas com os dedos.
– Mas, Matheus, isso não é legal. É bem melhor namorar só uma pessoa, aí você se dedica mais.
– Eu sei, mãe. Eu também acho. Mas ela é que tem um monte de namorados. Eu só tenho ela.
(Matheus, 6 anos)
Curta nossa página no Facebook.
Minha afilhada foi dormir em casa e meu pai perguntou para ela:
– Posso dormir com você, Laura?
– Não, eu tô acordada.
(Laura, 2 anos)
O André disse:
– Mãe, se um dia a gente tiver um restaurante eu quero ser o garçom.
E você, Rebeca, quer ser o quê?
– Quero ser a cliente.
(André, 10 anos e Rebeca, 6)
– Enrico, hoje você vai dormir na sua cama.
Eu e meus dois sobrinhos estávamos caminhando pela rua, quando o Moisés, segurando as minhas mãos, olhou para mim todo galanteador e disse:
– Tia, eu e você, fimose.
Eu, sem entender, perguntei:
– O quê, Moisés?
– Eu e você, fimose. Não sabe o que é fimose, tia?
Assustada, perguntei:
– O que é fimose?
– É “para sempre” em inglês, tia.
Então o Gustavo, indignado, corrigiu:
– É forever, moleque. Fo-re-ver!
(Moisés, 7 anos e Gustavo, 11)