Nina, num momento de reflexão:
– Mãe, você vai viver até que a morte nos separe?
– Com certeza, filha.
(Nina, 9 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Nina, num momento de reflexão:
– Mãe, você vai viver até que a morte nos separe?
– Com certeza, filha.
(Nina, 9 anos)
(Olivia, 1 ano)
Estava discutindo com meu irmão mais novo, quando ele falou:
– Eu vou brincar, sim.
– Vai uma ova!
– “Ova”, não. O-vo.
(Richard, 5 anos)
– Parece até que vamos para o Polo Morte!
(Catu, 3 anos)
A Isabela ficou encantada com o Google Tradutor:
– Mãe, eu vou escrever aqui: “minha mãe é chata”. Mas não precisa ficar triste porque vou ver em chinês e não em português, tá?!
(Isabela, 5 anos)
Como não tenho nenhum parentesco direto com o João, falei para ele, já tem algum tempo, que seria sua tia “emprestada” até quando ele quisesse. Hoje, tivemos o seguinte diálogo:
– Hoje você é minha tia.
Perguntei:
– Até quando?
– Até o fim dos números.
(João, 5 anos)
Meu filho me perguntou como se fala “porta” em inglês e eu respondi:
– Se fala “door”, filho.
Ele me olhou e disse:
– Ahhh, por isso que quando prendemos o dedo na porta, falamos “que door!”.
(Cairê, 7 anos)
– Mãe, “ouva” isso…
– Não é “ouva”, Isabela. É ouça.
– Tá bom. Está “oucino” agora?
(Isabela, 5 anos)
Diálogo entre a professora e os alunos:
– Minha voz está ruim hoje.
– Eu tenho várias “voz”. A vó Neuza, a vó Terezinha…
(Mariah, 2 anos)
Caio olha para seu bisavô sentado na poltrona e pergunta:
– Por que seu braço tá murcho?
O bisavô começa a chorar e diz:
– Tô velho. Tem que jogar fora, no lixo…
– Nããão. Eu gosto de braço murcho.
(Caio, 4 anos e seu bisavô 89)