Acabamos de parar num posto de gasolina. Na saída, a Clarice viu um estátua de Aparecida e falou:
– Olha, uma estátua!
– É a estátua de Aparecida.
– Parecida com quê?
(Clarice, 5 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Acabamos de parar num posto de gasolina. Na saída, a Clarice viu um estátua de Aparecida e falou:
– Olha, uma estátua!
– É a estátua de Aparecida.
– Parecida com quê?
(Clarice, 5 anos)
No final da oração:
– Ah, e traga minha avó de volta…
Então pensou um pouco e continuou:
– Mas só se ela voltar normal. Se for como zumbi, pode deixar ela aí.
(Manoel, 4 anos)
Decidi passar um vídeo para meus alunos na escola:
– Fiquem aqui quietinhos que a tia vai buscar o benjamim para ligar o datashow na tomada e já volta.
– Tia, benjamim é seu namorado?
(Sofia, 7 anos)
Meu primo estava assistindo ao filme Meu Malvado Favorito. Me olhou reflexivo e disse:
– Eu queria ser um Minion, mas não sei… eles são muitos iguais e eu gosto de ser diferente.
(Guilherme, 5 anos)
– Bia, meu estômago fica no ouvido?
– Não, Helena. Por quê?
– Porque eu escuto ele roncar.
(Helena, 3 anos)
Igor caiu escada abaixo:
– Nossa, Igor, você se machucou?
– Tá tudo bem. Pelo menos eu cheguei aqui embaixo mais rápido.
(Igor, 8 anos)
– Então, Sophie, qual é o seu sonho?
– Morar num castelo do lado de um mercado.
– Por que do lado de um mercado?
– Porque eu sou faminta.
(Sophie, 8 anos)
Maria chegou pulando e batendo palmas, então perguntei:
– Maria, por que você está pulando dessa maneira?
– Ué, tia, eu nasci para a diversão.
(Maria, 7 anos)
Thaís colocando a blusa para sair e minha mãe diz:
– Thaís, vem aqui para eu arrumar a gola.
E ela corrige
– Não é a gola, mamãe. É agora!
(Thaís, 3 anos)