Na volta da escola dominical a Nina comenta:
– Mamãe, sabe o que eu aprendi? Que Jesus morreu na cruz para nos salvar. E que o sangue Dele é suquinho de uva.
(Nina, 4 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Na volta da escola dominical a Nina comenta:
– Mamãe, sabe o que eu aprendi? Que Jesus morreu na cruz para nos salvar. E que o sangue Dele é suquinho de uva.
(Nina, 4 anos)
No estacionamento do shopping:
– Mamãe, quero mais água. Meu coração vai ficar cheio de água.
– Não, filha, não é o coração. Sua barriga que vai ficar cheia.
– É. O coração enche de amor.
(Manuella, 03 anos)
Ao buscar meu irmão na escola, a professora disse que tinha deixado um bilhete no caderno dele para mostrar para a minha mãe.
Chegando em casa vi que o bilhete estava todo pintado de preto e questionei:
– Arthur, por que você pintou o bilhete? Nem consigo ler.
– Jessica, minha mãe disse que não queria mais ver bilhete nenhum no meu caderno.
(Arthur, 5 anos)
Fui à feira com minha filha e perguntei ao feirante:
– Moço, quanto custa a caixa de fruta do conde?
– Quinze reais.
Minha filha olhou pra ele e perguntou:
– E sem a caixa?
(Laura, 6 anos )
Clara estava assistindo TV e viu um depoimento de uma mãe logo após o parto, que dizia: “Não sabia que seria tão fácil”.
Clara retruca:
– Você não viu nada, minha filha. Deixa crescer para ver o trabalhão que dá.
(Clara, 5 anos)
Chego em casa, encontro meus filhos e pergunto para o menor:
– E aí, filho, deu certo o jantar?
– Deu, mãe. Estava uma delícia.
– Que maravilha. E o troco?
– Aqui nós não trabalhamos com troco, mãe.
(Emerson Filho, 7 anos)
O Pedro estava me ensinando um jogo que tinha alguns bichinhos. De repente apareceu uma vaca e um touro e ele me explicou:
– A vaca é a mulher do touro. E o touro é uma vaca, só que macho.
(Pedro, 7 anos)
– Hoje eu vendi duas pulseiras. A maior eu cobrei R$ 0,50 e a menor R$ 1,00.
– Lara, você precisa cobrar mais na maior do que na menor.
– Eu fiz isso! Cobrei 50 que é muito mais do que 1.
(Lara, 6 anos)
O meu primo André tinha um cachorro que morreu. Seu vizinho, Lucas, apesar de gostar e brincar muito com o cachorro, acompanhou o enterro do animal sem demonstrar tristeza alguma. Tempos depois, o Lucas chegou todo empolgado:
– Olha, André, agora eu também tenho um cachorro.
– Nossa, que legal! Mas, eu não tenho mais cachorro, o meu morreu, lembra?
E o Lucas questionou:
– Mas você plantou ele naquele dia e até hoje ele não nasceu!?
(Lucas, 4 anos)