Manu, contando até vinte:
– Dezessete, dezoito, dezenove e… dezedez!
(Manu, 2 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Manu, contando até vinte:
– Dezessete, dezoito, dezenove e… dezedez!
(Manu, 2 anos)
Depois de passar um ônibus com a propaganda de um filme na traseira, uma conversa começou no banco de trás:
– Calebe, olha lá aquele filme.
– Noé.
– É sim!
– Noé.
– É sim!
(Miguel, 5 anos e Calebe, 8 anos)
A família toda sentada à mesa para o almoço e o vovô reclamava que seu dedo estava doendo porque a aliança estava apertada. Todos sugeriam maneiras para tirar a aliança, mas nenhuma sugestão funcionava. Foi então que a Maria Clara entrou no debate:
– Vovô, por que você não vai na igreja resolver isso?
– Na igreja? Por quê?
– Ué, não foi o padre que colocou a aliança no seu dedo? Problema dele. Mande ele tirar agora!
(Maria Clara, 6 anos)
– Mãe, o que é isso?
– É um scanner, filho.
– E o que ele faz?
Depois te tentar explicar por alguns minutos, decidi mostrar pra ele como funcionava.
– Entendeu, filho?
– Ahhh mãe, entendi… Ele imprime pra dentro.
(Marcel, 6 anos)
Depois de passar o batom na minha boca, a Flor comentou:
– Mãe, você ficou linda! Está parecendo o Patatá!
(Flor, 6 anos)
Pedro vendo minhas fotos de infância, em preto e branco, falou:
– Mãe, quando foi que coloriram o mundo?
(Pedro, 5 anos)
No consultório oftalmológico, o médico perguntou:
– Então, o que esse moço tem?
E o Mateus logo respondeu:
– Doutor, eu não consigo enxergar no escuro.
(Mateus, 3 anos)
– Mamãe, eu não fiz a aula de judô hoje, tá?!
– Mas por quê?
– Ah, só tinha crianças adultas.
(Luca, 4 anos)
Aladê acordou de madrugada dizendo que estava com fome.
Perguntei o que ele queria comer e ele respondeu:
– Qualquer fruta, menos aquela roxa (ameixa), porque essa eu sei que é da sua dieta maluca.
– Maluca? Por quê?
– Porque você nunca emagrece.
(Aladê, 5 anos)
A Manuela estava deitando no chão, abrindo a boca de sono e falei:
– Vamos dormir, filha. A sua bateria está acabando.
Ela, mais que depressa respondeu:
– Eu não sou celular. Eu tenho um coração, não uma bateria.
(Manuela, 3 anos)