FÉ DEMAIS NÃO CHEIRA BEM

Voltando da escola, Malu me perguntou:
– Mamãe, que palavra você acha mais bonita?
– Ah, filha gosto de tantas. Mas as que mais gosto são: amor, fé, gratidão, amizade! E você, que palavra você acha mais bonita?
– Ah, mamãe, eu gosto da palavra “bosta”. É tão bom falar “ai que bosta!”.

(Maria Luiza, 7 anos)

TÃO TÃO DISTANTE

Todas as noites, antes de ir dormir, fazemos nossas orações juntas. Dessa vez, Mariana pediu para fazer sozinha. Rezou tudo bonitinho, até que:
– Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no príncipe encantado sempre, amém!

(Mariana, 3 anos)

FLW VLW

Estávamos na mesa e o papai pediu para o Bernardo fazer uma oração:
– Senhor, abençoe quem não tem comida. Amém.
– Ô loco, Be, só isso? Ora mais.
– Não posso. Estou fazendo oração curta para não gastar a voz.

(Bernardo, 5 anos)

PASSADO DO PRESENTE

Precisávamos comprar um presente, mas olhei na internet e não chegaria a tempo da festa de aniversário. Eu comentei:
– Ah, que pena, filha! Esse não vai chega a tempo. Vamos ver outro presente.
– Quem sabe vamos até uma loja comprar, mãe? Assim como faziam os antigos.

(Antonella, 8 anos)

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#frasesdecriancas

BASEADO NA BÍBLIA

Lorena chegou em casa comentando:
– Eu ouvi na escolinha que as duas primeiras pessoas da humanidade foram Ladrão e Erva! Preciso falar pro papai pra ele contar para os alunos nas palestras dele…

(Lorena, 6 anos)

ICLOUD

– Mamãe, o que é o modo avião?
– É um modo em que você coloca o celular para ele não funcionar dentro do avião.
– Ah, eu achava que se colocasse o celular no modo avião, ele podia voar.

(Bernardo, 5 anos)

15 ANOS

Iago não via os avós há uma semana, então pediu pra dormir na casa deles. Logo que chegou, o avô falou:
– Iago, vá comer alguma coisa.
– Não quero, vô.
– Você veio pra cá para passar fome, é?
– Não, vô. Eu vim para passar a saudade.

(Iago, 6 anos)

Minha tia e eu estávamos no parquinho com meu primo e falamos pra ele ir fazer amizade com um grupo de crianças que já estavam lá brincando quando chegamos. Ele levantou e foi. Na tentativa de criar alguma conexão, chegou perto das crianças e lançou:
– E aí, quem peidou?

(Júlio, 4 anos)

Minha filha estava no banheiro quando gritou:
– Mãããeee! Uma barata!
– Grande ou pequena, filha?!
– Adolescente.

(Ana Clara, 4 anos)

– Filho, se eu tenho uma banana e ganho mais uma, eu fico com quantas?
– Com muitas. Porque você disse que se eu tenho dois brinquedos eu tenho muitos.

(Victor, 4 anos)

No restaurante:
– Moça, me vê uma limonada, por favor?
– Desculpe, nós não temos limonada.
– Você pode me ver uma água com gelo e limão espremido?
– Sim.
– E pode me trazer açúcar à parte?

(Cecília, 8 anos)

– Mãe, baleia casa ou namora?
– Não sei, filha. Por quê?
– É que passou na tv que uma baleia morreu encalhada em Búzios.

(Ana Beatriz, 8 anos)

– Maria, como será o seu novo quarto? Quais serão as cores e os móveis?
Ela e respondeu tudo o que perguntei, mas parecia insatisfeita. Questionei:
– Qual o motivo da sua tristeza, Maria?
– Minha mãe está fazendo um quarto para mim, mas meu pai precisa mais do que eu. Ele dorme na cama dela até hoje!

(Maria, 5 anos)

– Uma menina da sala da Nina fez uma festa e não convidou cinco crianças. Entre elas, a Nina. Ela estava bem triste em casa e perguntei:
– Filha, se você fizesse uma festa amanhã, convidaria quem não te convidou?
– Sim. Porque não quero que ela sinta o que eu senti.

(Nina, 11 anos)

Fui babá de três crianças e tínhamos uma regra de que quando começássemos um jogo ninguém poderia sair até que o jogo acabasse.
Certo dia, Victor apelou por estar perdendo e quis sair da brincadeira. Eu disse:
– Victor, volta para o jogo. Você tem que aprender a perder.
– Eu sei perder, sim – ele disse, chorando – eu perco toda hora. Eu não sei é ganhar.

(Victor, 6 anos)

– Lara, o que é o amor?
– Amor é quando alguém te dá coxinha.

(Lara, 7 anos)

15 ANOS

Eu estava me arrumando para sair com meu marido e a Maria Luísa apareceu:
– Que bonita, mamãe. Onde você vai?
– Vou sair, filha, mas é um passeio de adulto.
Então ela vira para o pai e diz:
– Papai, a mamãe vai sair num passeio de adulto. E a gente vai aonde?

(Maria Luísa, 2 anos)

– Vó, amor selvagem é muito perigoso?

(João Henrique, 7 anos)

A tia explica para o Bruno a idade que ele precisava dizer que tinha para não pagar a tarifa do ônibus:
– Se alguém perguntar, você tem cinco anos, ok?
Eis que o cobrador perguntou:
– Quantos anos você tem?
– Cinco.
– E quando você faz seis?
– Quando eu descer do ônibus.

(Bruno, 6 anos)

A visão otimista da vida que só as crianças têm… Hoje roubaram meu carro e eu contei para os meninos. Aí, o Gabriel comentou:
– Acho que não roubaram, não, mamãe. Foi alguém que tinha o carro igual e levou sem querer.

(Gabriel, 5 anos)

– Mãe, alguém já viveu mais de 100 anos?
– Sim, várias pessoas.
– E mais de mil anos?
– Não.
– Nem Deus?
– Bom, nem todos acreditam em Deus, eu mesma não acredito e…
– Deus existe, sim!
– E como você sabe?
– Ele é como açúcar no suco: você não vê, mas sente.

(Larissa, 5 anos)

– João, a tia está velha?
Ele me olhou, pensou e respondeu:
– Ahhhhh tia, só a cara.

(João, 5 anos)

Estávamos almoçando e eu não como nenhum tipo de carne. A Duda me observando, perguntou:
– Tia, você é vegetariana?
– Sim, amor, eu sou.
– Ah que legal, eu sou sagitariana.

(Duda, 9 anos)

A escola mandou um bilhetinho para ver quais alunos querem participar da quadrilha esse ano. Eu perguntei para o meu filho:
– Você vai dançar quadrilha?
– Quem é a Drilha?

(Guilherme, 7 anos)

– Clara, eu vou tomar o seu xarope, estou tossindo muito.
– Tome, mãe. E sinta o gosto da maldade.

(Clara, 7 anos)

– Mãe, eu gosto de um menino da minha sala.
– E ele é bonito, Malu?
– Não… Mas ele conta um monte de piadas. Eu gosto dele pela diversão.

(Malu, 6 anos)

15 ANOS

– Vó, o que é esse pretinho na comida?
– Tempero querida, chama-se orégano.
– Vó, o orégano do meu prato mexeu as asas.

(Isabela, 4 anos)

Alice é muito parecida com o pai. Achamos uma foto dele criança e ela olhou para foto e ficou apavorada:
– Mãe, eu já fui menino!
– Não, esse é o papai quando era criança.
Ela pôs a mão na boca:
– Meu Deus, ele já foi menina!

(Alice 4 anos)

O Gustavo chegou triste da escola e nem quis almoçar. Perguntei o que havia acontecido e ele não quis falar.
O João, irmão mais velho, respondeu por ele:
– É que a Vitória não quis brincar com ele hoje, mãe. E o Gustavo não tira a Vitória da cabeça.
Ouvindo o João falar, o Gustavo replicou:
– Não, João! A Vitória não está na minha cabeça. Ela está no meu coração.

(Gustavo, 5 anos e João, 7)

– Mãe, tem uma menina na minha sala que só me irrita, corta minha conversa e briga comigo. Tô vendo que vou ter que virar amiga dela para ela parar de fazer isso comigo.

(Maria Eduarda, 7 anos)

– Quando eu crescer quero ser igual ao meu pai que gosta de livros e igual a você, mãe, que é interesseira!
– Ahn, como assim?!
– É, mãe, você é interesseira porque gosta de saber da vida dos outros.
– Ahn, como assim?! – de novo
– Mãe, você não é psicóloga? Então você gosta de saber da vida dos outros!

(Isadora, 9 anos)

Brincando com a minha prima, dei um beijo em sua testa e ela fez como quem estivesse limpando o beijo, então perguntei:
– Júlia, você está limpando meu beijo?
– Não, Lelê. Eu estou espalhando.

(Júlia, 8 anos)

Fui à feira com minha filha e perguntei ao feirante:
– Moço, quanto custa a caixa de fruta do conde?
– Quinze reais.
Minha filha olhou pra ele e perguntou:
– E sem a caixa?

(Laura, 6 anos)

– Pai, você sabia que no bolo de laranja coloca-se suco de laranja em vez de leite?
– Não, filho. Eu não entendo nada de culinária.
– Mas você não trabalha na Receita Federal?!

(Luiz, 9 anos)

– Mãe, por que ‘reunião de pais’ se só vão as mães?

(Laura Helena, 5 anos)

– Sophia, você é mais introvertida ou extrovertida?
– Eu sou intrometida.

(Sophia, 7 anos)

FRESCURA PONKAN É BOBAGEM

Insisti para que a Carolina provasse tangerina. Ela ficou enrolando e nada. De tanto insistir, acabei perdendo a paciência e disse:
– Carolina, pare de ser fresca e coma logo a tangerina!
– Eu não sou fresca, mamãe, sou peculiar!

(Carolina, 7 anos)