Meu esposo estava ajudando nosso filho a se arrumar para a escola, mas o Bernardo estava muito manhoso. Então o meu esposo perguntou:
– Você prefere o pai bravo ou fazendo gracinha?
– Prefiro o pai quieto.
(Bernardo, 5 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Meu esposo estava ajudando nosso filho a se arrumar para a escola, mas o Bernardo estava muito manhoso. Então o meu esposo perguntou:
– Você prefere o pai bravo ou fazendo gracinha?
– Prefiro o pai quieto.
(Bernardo, 5 anos)
Estava assistindo um filme com a Sophia e ela me surpreendeu:
– Viu, mãe, como a gente se parece?
E continuou:
– A senhora só precisa arrancar dois dentinhos.
(Anna Sophia, 6 anos)
– Malu, o que você quer comer no almoço?
– Macarrão com carne “morrida”, vovó.
(Malu, 2 anos)
Estávamos brincando de super-herói, na maior bagunça, quando falei:
– Agora você vai voar.
– Não, tio. Eu vou quebrar. Tô sem capa.
(Dante, 2 anos)
– Papai, Deus é como o Wi-Fi.
A gente não vê, mas sabe que ele está aqui.
(João Guilherme, 5 anos)
Estávamos na cozinha, sem fazer nada, até que minha mãe olhou pra Duda e perguntou:
– Por que está com essa carinha, Duda?
– Mãe, tô menstruada.
– O quê?
– Quer dizer, entediada.
(Duda, 6 anos)
Brincando com meu sobrinho ele disse:
– Tia, eu estou com o poder do fogo, do vento e da velocidade.
– Verdade? E qual é o meu poder?
– O seu é o poder do amor.
(Davi, 4 anos)
Maya estava chupando a chupeta escondido de mim porque limitamos o seu uso na esperança que ela pare de usar.
Quando eu a peguei no flagra ela teve a cara de pau de dizer:
– Isso não é uma chupeta. Isso é um pendrive.
(Maya, 3 anos)
– Mãe, sabia que quando você fica brava, pode ter um ataque encardido?
(Gael, 7 anos)
– Alice do céu! Por que você está empurrando essa barata morta pra dentro de casa com esse chinelo?Imagina se eu tivesse duas de você?
– A barata já estaria no destino, porque a outra Alice me ajudaria.
(Alice, 4 anos)