Kaique quem comeu as latas de leite condensado que estavam na sacola?
– Foi o Vítor, o Douglas, o Mateus e o Negão.
– Ah, é?! E por que sua boca e até o seu nariz estão sujos de leite condensado?
– Porque eles derrubaram em mim.
(Kaique, 4 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Kaique quem comeu as latas de leite condensado que estavam na sacola?
– Foi o Vítor, o Douglas, o Mateus e o Negão.
– Ah, é?! E por que sua boca e até o seu nariz estão sujos de leite condensado?
– Porque eles derrubaram em mim.
(Kaique, 4 anos)
– Isabel, sabe o que a vovó vai trazer para você amanhã?
E a Isabel responde, toda derretida:
– O vovô!
(Isabel, 1 ano)
Depois de assistirmos o filme da Mulher Maravilha, parei em frente à TV só de body com estampa da mulher maravilha e perguntei:
– E aí, filho? Estou igual à Mulher Maravilha?
– Tá. Só que beeem pior.
(Lucas, 6 anos)
– Cecília, ensine ao vovô como se soletra Elisa.
– E-L-I-S-A.
Ele respondeu:
– Nossa, se eu fosse escrever, iria colocar com Z.
– Zelisa, vovô? Por que Zelisa?
(Cecília, 5 anos)
– Mãe, mudei de canal porque o moço falou um palavrão.
– Que palavrão, Mi?
– Ifoods.
(Miguel, 4 anos)
– Mamãe, eu te amo.
– Eu te amo mais, meu amor. Do tamanho do universo.
– Eu te amo mais. Do tamanho do inferno.
(Janaina, 4 anos)
– Mãe, sabia que eu já sei escrever “um” e “Luiz” de olhos fechados?
– Gú, eu não consigo. Por que você está treinando para escrever de olhos fechados?
– É que a professora falou que a gente já devia estar sabendo escrever com letra cursiva de olhos fechados.
(Luiz Gustavo, 7 anos)
Estava conversando com meu marido sobre chamar meu sogro pra consertar uma cama, mas ele falou:
– Você sabe que eu não gosto de pedir nada a ninguém.
O Guilherme escutou e retrucou:
– Nem pizza? Nem sanduíche?
(Guilherme Willian, 6 anos)
Meu marido ensinou meus filhos e me chamarem de “véia”. Certa vez, levando-os para a escola, falei:
– Filhos, eu não gosto que vocês me chamem de “véia”. Eu fico triste.
O Mateus, para me consolar, falou:
– Mamãe, você não é “véia”, só parece.
(Mateus, 5 anos)
Com a Gabi no carro, passamos em frente a um restaurante, ela leu o cartaz e disse:
– Nossa! Quarenta reais uma peixada?!
Então perguntamos o porquê do espanto, se ela estava achando caro… Ela respondeu:
– Claro! Quem vai pagar quarenta reais pra tomar uma peixada na cara?
(Gabi, 7 anos)