– Davy, espera!
– Mas esperar é tão difícil.
(Davy Gustavo, 3 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Davy, espera!
– Mas esperar é tão difícil.
(Davy Gustavo, 3 anos)
Cheguei em casa com uma maçã do amor na mão e João perguntou:
– Mãe, o que é isso?
– Maçã do amor.
Ele ficou pensativo por um instante e soltou:
– Quem comer vai ficar apaixonado?
(João, 5 anos)
– Quando a pessoa está nervosa a gente tem que dar um abraço, porque sara o coração.
(Pedro Arthur, 6 anos)
– Essa vida ruim é tudo culpa de João e Maria, que comeram o fruto proibido.
(Matheus, 8 anos)
– Estava pensando aqui e cheguei a conclusão que gostar de alguém é igual gostar de coxinha, né Sophya?
– Uhum.
– Você gosta de mim, Sophya?
– Eu gosto de você e de coxinha.
(Sophya, 3 anos)
Depois da prova, Júlia solta:
– Mamãe, qual o nome da esposa do cavalo?
– É a égua, filha.
– Sabia que era um palavrão!
– O que você colocou, meu amor?
– Puta.
(Júlia, 6 anos)
– Mãe, sabe o que é uma amoreira?
– O que é, Mari?
– Uma árvore de amor.
(Mariana, 7 anos)
A Maria Fernanda ganhou um presente e minha mãe perguntou:
– Qual é a palavrinha mágica, Fefê?
– Sorveteeeee!
(Maria Fernanda, 4 anos)
– Mamãe, agora vamos imaginar que você é uma pessoa.
(Caetano, 3 anos)
Estava numa ultrassonografia do meu bebê e minha filha Giovanna estava comigo. Ela estava quietinha e de repente perguntou:
– Mamãe, meu irmãozinho vai nascer colorido né?
(Giovanna, 4 anos)