Sinal fraco

Na piscina:
– Mãe, passa mais um pouco de protetor celular em mim?

(Pietra, 4 anos)

Enviado pela Gabrielle

Bi-bi, fom-fom, do-dói

Estávamos passeando de carro quando o Konrado perguntou:
– Mãe, carro fica doente?
– Doente, não! A gente diz que ele tá doente quando tá com algum defeito…
– Então por que naquela oficina de carro tá escrito “Injeção”?

(Konrado, 7 anos)

Era uma vez…

Li o livro “Lino” na escola e disse às crianças que quem o escreveu foi André Neves. No dia seguinte reli o livro e perguntei:
– Quem é o autor do livro?
E o Wenderson gritou todo animado:
– Branco… Branca… Branca de Neve!

(Wenderson, 5 anos)

Enviado pela Erica Bosi

O Horário

O Henrique sempre bebe um copo de leite antes de dormir, mas certa noite ele insistiu para tomar mais cedo:
– Mamãe, eu quero tetê
– Henrique, você tem que esperar o horário chegar
– Mas se o horário não chegar, você pode fazer a tetê por ele?

(Henrique, 2 anos)

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Cão que ladra não morde

O Murilo encontrou o cartão de vacinas da nossa cadela e veio perguntar:
– Tia, o quê é isso?
– É da Mel tomar vacina, Lilo.
– Hum… vacina de quê?
– De raiva.
– Mas e vacina de bonzinho?

(Murilo, 4 anos)

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Sazon? Não…

– Mamãe, por que o seu cachorro quente é o melhor e mais gostoso do mundo?
– Porque eu faço com amor, meu filho!
– Ah é? Mas e como faz pra colocar ele lá dentro?

(Gahel, 7 anos)

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Isso bem que podia contagiar

O Augusto estava com catapora. Preocupado, o pai alertou:
– Augusto, não coce as bolinhas, pode machucar!
– Não, pai, não tô coçando… Tô fazendo carinho.
(Augusto, 2 anos)
Enviado pela Aline Morales

Delícia

– Rafa, queres bolo?
– Quero. Com leite cru, por favor.
(Rafael, 6 anos)
Enviado pela Daise Ribeiro Carpes