Eu e minha filha estávamos escutando música em uma plataforma na qual montei uma playlist com as músicas que ela mais gosta e ela me pediu pra acrescentar outras:
– Mamãe, você pode colocar essas músicas na minha beliche?
Cecília (6 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Eu e minha filha estávamos escutando música em uma plataforma na qual montei uma playlist com as músicas que ela mais gosta e ela me pediu pra acrescentar outras:
– Mamãe, você pode colocar essas músicas na minha beliche?
Cecília (6 anos)
Estava conversando com a minha sobrinha e ela comentou:
– Tia, Deus me livre ter um filho!
– Oxe, você não quer ser mãe um dia?
– Eu? Nunca, jamais!
– Mas, por que?
– Deus me livre das dores do ‘infarto’.
(Ana Clara, 6 anos)
– Ju, eu acho que a gente é feito de borracha!
– Mas por que você acha isso, So?
– Porque se a gente esfregar o dedo no papel com lápis, ele apaga.
(Sophia, 8 anos)
– Mãe, já sei a música da apresentação da Festa Junina. É daquele cantor bem famoso, o Wesley “Sapatão”.
(Malú, 9 anos)
Sara estava na aula de música e o pai estava acompanhando. Enquanto ela ensaiava uma música nova, ele comentou:
– Filha, você tem que tocar com mais emoção!
E o professor emendou:
– Sara, diga pra gente: o que você sente quando está tocando essa a música?
– Dificuldade!
(Sara, 7 anos)
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Na hora de dormir:
– Mamãe, tô te vendo tão triste. Queria pegar um pouco dessa tristeza para mim para dividir.
Eu o abracei e perguntei:
– E você ia fazer o que com ela?
– Amarrar num papelzinho e jogar fora.
(Lucca, 8 anos)
– Mãe, como é aquela música que eu ouvi ontem?
– Que música, filha?
– Essa que está tocando dentro da minha cabeça. Encosta o ouvido aqui pra você escutar.
(Helena, 5 anos)
Acabei de arrumar a Raquel pra sairmos e falei:
– Vamos, filha! Hoje vamos comprar um sapato pra você!
– Dois sapatos, mamãe?
– Não, filha. Um só.
– Mas e o outro pé? Vai ficar sem?
(Raquel, 2 anos)
Estávamos montando um quebra-cabeça com os estados do Brasil e perguntei:
– Agora é o nosso Estado. Qual é o nome?
– Jesus Cristo…
– Hã?
– Ave Maria?
– Não. Es…
– Espírito Santo!
(Guilherme 4 anos)
– Pai, hoje eu tive que dizer pra profe como tu é.
– E como tu disse que sou, filho?
– Barbudo e carinhoso!
(Filipe, 4 anos)