Estávamos no Uber eu conversava com o pai da Bela. No meio da conversa, eu disse:
– Isso é fácil de resolver: uma tabela, com todas as infor…
Ela me interrompeu:
– Me matar?! Por quê?!
– Como assim?
– Você disse: um mata a Bela.
(Bela, 3 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Estávamos no Uber eu conversava com o pai da Bela. No meio da conversa, eu disse:
– Isso é fácil de resolver: uma tabela, com todas as infor…
Ela me interrompeu:
– Me matar?! Por quê?!
– Como assim?
– Você disse: um mata a Bela.
(Bela, 3 anos)
André vinha conversando com Uber:
– O que você vai ser quando crescer?
– Jogador de futebol.
– E em que posição você joga?
– Em pé.
(André Luis, 5 anos)
Qual é a melhor coisa de ser criança, Martim?
– Soltar pum sem sentir vergonha.
(Marlim, 6 anos)
Minha filha, para uma colega de trabalho:
– Eu posso fazer um desenho pra você. Você quer?
– Quero, claro! Que desenho vai fazer?
– Eu vou fazer você. Mas só tenho uma pergunta: você gosta de azul, lilás ou rosa?
– Eu gosto de lilás.
– Ah, que bom! Porque eu não tenho canetinha branca para fazer o seu cabelo.
(Adelle, 5 anos)
Moramos no interior do Pará e nossa região está muito seca e com muitas queimadas. Passamos em um local pegando fogo outro dia e a Luna falou assustada:
– Misericórdia, mãe, quanto fogo! Sangue do “carneiro”!
(Luna, 6 anos)
– Mamãe, por que quando a gente bate a cabeça forte e machuca, falam que tivemos um traumatismo ucraniano se nossa cabeça não vem da Ucrânia?
(João, 8 anos)
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#frasesdecriancas
– Eu gosto de iogurte, mamãe. Você também?
– Eu não. Eu gosto de Benjamin!
– Mas o Benjamin não é comida!
– Não é comida, mas é meu amor!
Então ele me abraçou e disse:
– E você é minha amora, mamãe!
(Benjamin, 3 anos)
– Filho, você já sabe o que vai ser quando crescer?
– Sim, vou ser lixeiro, aqueles do caminhão.
– Mas você vai ser o que dirige o caminhão ou o que corre?
– O que corre né, pai? Eu não sei dirigir.
(Lorenzo 5 anos)
– Maria, o que você quer ser quando crescer?
– Eu quero ser cientista.
– E com o que você vai trabalhar nisso?
– Ué, com os “cientimentos”.
(Maria Clara, 4 anos)
– Gu, o que você vai ser quando crescer?
– O Power Ranger vermelho.
(Gustavo, 5 anos)
– Mari, o que você vai ser quando crescer?
– Vou ser veterinária, para cuidar de você, Dinda.
(Mariana, 5 anos)
– Ian, o que você quer ser quando crescer?
– Adulto.
– E quando você for adulto, você vai querer fazer o quê?
– Tomar vinhos.
(Ian, 3 anos)
– Meu amor, o que você vai ser quando crescer?
– Velho.
(Francisco, 6 anos)
– Filho, o que você vai ser quando você crescer?
– Feliz.
(Max, 2 anos)
– Neném, o que você vai ser quando crescer?
– Quero trabalhar no hospital igual a você.
– Ah, legal. Então você vai ser técnico de segurança?
– Não. Vou ser a dona!
(Anna Lis, 4 anos)
– Quando eu crescer eu vou ser o governo.
– Você vai ser do governo?
– Não. Eu vou ser o governo!
(Pedro, 8 anos)
– Henrique, o que você vai ser quando crescer?
– Jogador de futebol, rico e famoso.
– Uau! E você, Maria Luisa?
– Sócia do mano.
(Maria Luisa, 9 anos e Henrique, 8)
Uma amiga, muito querida, estava em estágio terminal no hospital. João Gabriel me viu chorando e quis saber o motivo. Respondi:
– A mamãe está triste porque a minha amiga está muito doente.
– Não se preocupe, mamãe! Eu vou ser médico e vou curar ela.
(João Gabriel, 2 anos)
– Papai, quando crescer também vou trabalhar na prefeitura.
– Você vai ser Procurador igual o papai?
– Sim. Aí quando minha irmã se perder, eu acho ela.
(Lucca, 5 anos)
– Pai, sabia que o Pernalonga é muito bom no trabalho dele?
– Ah é?! E qual é o trabalho dele?
– Sempre ganhar uma disputa e ser muito engraçado ao mesmo tempo!
(Gil, 6 anos)
Catarina chegou na casa da avó, que perguntou:
– Cadê sua mãe, Cata?
– Tá no trabalho.
– E seu pai?
– Vovó, não se preocupe, eles são adultos.
(Catarina, 5 anos)
Meu sobrinho entrou no meu quarto às oito da manhã e perguntou:
– Tio, por que você trabalha pela manhã?
– Às vezes, eu preciso.
– E à tarde?
– Também.
– E você trabalha à noite?
– De vez em quando.
– Tio, e quando você brinca?
(Gael, 4 anos)
– Arthur, quando você crescer você vai ser um homem romântico?
– Não, titia. Tô pensando em ser só o Homem Aranha mesmo.
(Arthur, 5 anos)
– Ana, você já sabe o que vai ser quando crescer?
– Vou ser eu mesma.
(Ana Beatriz, 4 anos)
– Iwá! Tá pensando que tudo é brincadeira?
– Claro que é tudo brincadeira, papai. Você queria que fosse trabalho?
(Iwá, 3 anos)
– A professora passou um trabalho! Vou ter que denunciar ela.
– Mas, por quê?
– Porque trabalho infantil é crime.
(Jhony, 9 anos)
Para Luísa, meu trabalho se resume a sentar na frente do computador. Certo dia, antes de dormir, ela me contava histórias que aprendeu na escola sobre mulheres que faziam trabalhos incríveis.
– Que maravilha, filha. Quando crescer, você vai ser uma mulher incrível também!
– Não, mamãe. Não quero ser nada. Igual a você.
E completou:
– Sabia que a mamãe de Alice é médica? E a mamãe de Bia é professora?
(Luísa, 4 anos)
Minha neta foi conhecer a repartição onde a mãe trabalha.
– É legal lá? – perguntei.
– Não.
– Por quê?
– É só pra trabalhar.
(Manuela, 3 anos)
– O que você faz sendo psicóloga?
– Eu atendo as pessoas.
– Sim. Mas faz o que mesmo?
– Quando a pessoa está com algum problema, alguma dificuldade, eu atendo.
– E aí você faz o que com essa pessoa?
– Eu escuto!
Com muita cara de desdém, questionou:
– E você ganha dinheiro para isso?
(Lis, 5 anos)
Catarina chorava porque não queria ir à escola e Martim tentava consolar a irmã com abraços, beijinhos e… sincericídio:
– Fica calma, respira. Você vai se acostumar. A gente vai pra escola até ficar adulto. E depois, vai pro trabalho.
– Buaaa!
(Martim, 6 anos e Catarina, 4)
Passei o dia arrumando o quarto da minha filha. Saí para lavar a louça e ela ficou brincando. Em menos de dez minutos retornei e estava tudo uma bagunça.
– Filha, por que você fez isso? Deu muito trabalho para organizar tudo.
Ela, fazendo carinho em meu rosto, sorriu e respondeu:
– Porque esse é o meu trabalho.
(Maria Luiza, 2 anos)
– Meri, você sabe nadar?
– Não, mas eu sei aprender.
(Meri, 2 anos)