FALA COM CARRINHO

Estávamos no supermercado e já era final de noite. Eu estava exausta e as crianças me chamando a todo momento: mãe isso, mãe aquilo, mãe compra, mãe olha… Até que eu desabafei irritada:
– ⁠Chega de me chamar de mãe por hoje!
Ficaram ressabiados e quietos por alguns segundos até o Leonardo dizer:
– ⁠Ôôô, Juliana…

(Leonardo, 6 anos)

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A OUTRA VIA

Estávamos no carro e o Waze alertou: “calculando uma nova rota para você”. E o Theo logo respondeu:
– Desculpe, moça! A minha mãe errou sem querer.

(Théo, 4 anos)

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NADA ASPIRA

Olívia estava brincando de limpar a casa da vovó e comentei:
– ⁠Nossa, filha, tem muita coisa pra fazer, né?
– ⁠Sim, mamãe.
– ⁠Você vai ficar cansada.
– ⁠A vida é assim.

(Olívia, 4 anos)

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TOMAS CUIDADO

Estava explicando para o Tomás que vamos viajar para a casa dos tios.
– Mãe, que pena que lá tem escada, né?
– Por que, filho?
– Agora que eu fiz sete anos, já conheço os perigos da vida.

(Tomás, 7 anos)

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#frasesdecriancas

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SOBRA & SOBRINHA

– Nina, quem você vai namorar quando fizer 17 anos?
– ⁠Não tenho ninguém em vista, Cici.
– ⁠É que eu quero ser tia.
– Ah, mas isso vai demorar. Eu ainda tenho que casar e ter filhos.
– ⁠Então você vai ser tia.

(Cecília, 8 anos)

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CONVERSA PRIVADA

– Francisco, o que é casa pra você?
– É onde eu faço mais cocô.

(Francisco, 4 anos)

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PÉ DE MOLECA

– Mãe, posso ir descalça?
– É melhor calçar o chinelo. Se tiver alguma coisa no chão, pode machucar seu pé.
– Mas aí é só você me carregar.
– Tá forgada, hein, Maitê!
– Folgada, não. Esperta.

(Maitê, 5 anos)

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NÃO ME JUNG

– Mãe, se não fosse o papai, a gente casava, né?

(Gael, 4 anos)

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FUMIGA

Estávamos no avião e no painel acendeu a luz com o símbolo de proibido fumar. Maitê perguntou:
– Por que tem um X aqui?
– Porque é proibido fumar.
– E o que é fumar?
– Você sabe o que é um cigarro?
– É uma cigarra menino.

(Maitê, 5 anos)

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CECÊ SÓ PODE ESTAR BRINCANDO

– Tia com o que tu trabalhas?
– Sou psicóloga.
– E o que o psicólogo faz?
– Ajudo as pessoas a entenderem o que estão sentindo, como: tristeza, alegria, saudades.
– Como?
– Conversando e escutando o que elas estão sentindo.
– Tia, então eu preciso de um psicólogo.
– Por que, Maria Luiza?
– Tia, é que estou com uma dor no suvaco.

(Maria Luiza, 6 anos)

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