– Mãe, a gente pode ser castigado por uma coisa que não fez?
– Não pode, Miguel. Por quê?
– Porque eu não fiz minha lição de casa.
(Miguel, 6 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Mãe, a gente pode ser castigado por uma coisa que não fez?
– Não pode, Miguel. Por quê?
– Porque eu não fiz minha lição de casa.
(Miguel, 6 anos)
– Dinda, pode chamar o amigo de filho da mãe?
– Vai depender da situação, meu amor.
– É verdade! Se tiver mãe, tudo bem. Mas se ele não tiver, pode ficar chateado, né?
(Pedro, 6 anos)
– Mãe, feedback é um palavrão?
(Helena, 6 anos)
O Theo derrubou macarrão na cadeirinha do bebê. Como a mamãe ficou brava, enquanto estava limpando a cadeirinha falou:
– Theo, torce pra limpar.
E o Theo começa a gritar:
– Limpa! Limpa! Limpa!
(Theo, 4 anos)
Eu pedi para as minhas filhas, gêmeas, arrumarem o quarto delas e quando vi, a Manuela estava sentada assistindo TV.
– Manuela, por que você não está ajudando a sua irmã arrumar o quarto?
– Mamãe, estamos brincando de mãe e filha. Eu sou a mãe e mandei a Sofia arrumar o quarto.
(Manuela e Sofia, 4 anos)
– A mamãe precisa trabalhar pra comprar dinheiro.
(Pedro, 4 anos)
No velório da bisavó, perguntamos para a Rafaela:
– Rafa, o que é a morte?
– Ah, é tipo quando você dorme no sofá e acorda na cama.
(Rafaela, 9 anos)
– Mamãe, olha aquele cachorrinho abandonado… tadinho! Acho que ele precisa de uma menina de quatro anos.
(Maitê, 4 anos)
– Pai, a gente só pode passar nosso número de celular pra quem é famoso?
– Não, filha, podemos passar pra quem a gente quiser. Por quê?
– Porque minha mãe recebeu uma ligação e apareceu “desconhecido”.
(Manuela, 6 anos)
Aqui em casa temos um combinado que ela só pode comer doces no domingo.
E ontem ela me contou o sonho que teve:
– Mãe, eu sonhei que eu estava na casa da vovó e lá tinha muuuitos doces.
– É? E você comeu?
– Comi, mãe. No sonho era domingo. De verdade mesmo. Era domingo!
(Laura, 4 anos)