Enquanto as crianças cochichavam algo sobre bigode, perguntei à um aluno:
– Que história é essa, sua vó tem bigode?
– Tem não, tio. Mas já está começando a crescer!
(Caio, 6 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Enquanto as crianças cochichavam algo sobre bigode, perguntei à um aluno:
– Que história é essa, sua vó tem bigode?
– Tem não, tio. Mas já está começando a crescer!
(Caio, 6 anos)
– Para brilhar, temos que ser diferentes dos outros brilhos.
(Letícia, 11 anos)
Juju precisava tomar um remédio e como a tarefa se mostrou difícil, tia Joana resolveu ajudar:
– Juju, esse remédio é uma delícia!
– É? Prova!
(Julia, 3 anos)
– Mamãe, eu estou com muita saudade da vovó Vilma.
– Ela chega amanhã, Cici.
– Ah, que bom. Eu só vou ter olhos para ela.
(Cecília, 4 anos)
– Mamãe, nós somos pobres, né?
Eu disse que o importante éramos ser ricos de amor e carinho e não de dinheiro. E ela me perguntou:
– Então a gente é clássico, né?
(Isabela, 5 anos)
– Pai, no dia dos namorados vou trazer um amigo aqui em casa.
– O quê, Anita?
– Tá bom, eu trago no dia das crianças…
(Anita, 6 anos)
– Filho, você é o meu sonho. Mamãe esperou muito por você.
– Aí eu cheguei e você acordou, né?
(Theo, 4 anos)
A Marina quis apostar comigo e falou:
– Vai. Quem ganhar, ganha!
(Marina, 4 anos)
Estava mostrando para minha prima Maria Antônia uma área como uma grande quantidade de fumaça. Quando sugeri:
– Maria, onde tem fumaça tem…??
Ela pensou por um instante e respondeu super animada:
– Churrasco!
(Maria Antônia, 5 anos)
Nosso avô faleceu há uma semana. Uma amiga da minha avó veio visitá-la e começou a chorar, falando:
– Ai Marlene, eu perdi um amigo.
O Davi, com cara de dó, passou a mão nas costas dela e a confortou:
– Chora não, dona Erondina. Já já a senhora encontra com ele.
(Davi, 5 anos)