– Mãe, meu amigo Davi tem signo de unicórnio, igual você.
– Unicórnio?
– Sim! Quem faz aniversário em janeiro tem esse signo.
(Lis, 7 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Mãe, meu amigo Davi tem signo de unicórnio, igual você.
– Unicórnio?
– Sim! Quem faz aniversário em janeiro tem esse signo.
(Lis, 7 anos)
– Profe, semana que vem é dia de Corpos Tristes, né?!
(Ana Beatriz, 8 anos)
Na cantina da escola:
– Tia, quero um salgado e um suco. Alice, com as mãos fechadas, estica os braços para pagar. Mas quando abre as mãos não tem nada.
A tia da cantina perguntou:
– Cadê o dinheiro, Alice?
– Tá aí! Você não aceita dinheiro imaginário?
(Alice, 3 anos)
– Quando Papai do Céu era criança ele se chamava só “do céu”?
(André, 5 anos)
– Pai, como eu nasci?
– Você saiu da barriga da sua mãe, filha.
– Como eu saí eu sei, eu quero saber como eu entrei!
(Vivian, 4 anos)
– O almoço está pronto!
– Mãe, não estou com fome. Na escola eu comi “oferenda”.
(Levi, 12 anos)
– Mamãe, sabe qual é a frase que eu mais gosto no filme Jurassic World?
– Não, filho. Qual é?
– Aquela em que o homem fala: “Versão brasileira, Álamo”.
(Brayan, 3 anos)
Mamãe, eu tenho “energia” a gatos. Eles me fazem espirrar.
(Arthur, 3 anos)
Numa época em que todos dormíamos juntos, o ar condicionado do meu quarto pifou num dia muito quente aqui em Fortaleza. Arrumei tudo para que as crianças dormissem no quartinho deles, onde o ar condicionado funcionava.
Meu filho ficou insistindo que não e eu expliquei:
– Meu filho, vai fazer calor no meu quarto. Durma no seu quarto, na sua caminha… lá será ótimo.
– Mas, mamãe… Meu quarto é você!
(Joel, 4 anos)
– Mamãe, como se escreve tassi?
– Tassi, filha?
– Sim. Vou enviar um whatsapp pra minha tia: “Queria que você tassi aqui.”
(Sara, 6 anos)