Preocupado, João Pedro perguntou:
– Mãe, pode falar catapulta?
(João Pedro, 6 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Preocupado, João Pedro perguntou:
– Mãe, pode falar catapulta?
(João Pedro, 6 anos)
– Mãe, eu posso namorar com o Lucas?
– Não, vocês são crianças e criança não namora. Mas por que você quer namorar com ele?
– Ele sentou do meu lado e sorriu pra mim.
Uns dias depois…
– Mãe, eu não sou mais namorada do Lucas
– Ah é? Por quê?
– Porque ele estava comendo bolo, eu pedi um pedaço e ele pôs tudo na boca e não dividiu comigo.
(Salua Maria, 5 anos)
– Eu conheço você como a pata da minha mão.
(Cecilia, 7 anos)
– Quando eu crescer, eu quero trabalhar na NASA!
– Nossa, que legal, Catarina, você vai ser uma astronauta?
– Não, vou ser um ET.
(Catarina, 3 anos)
– Dindinha, o que é intenso?
Expliquei da forma que achei melhor e finalizei com um exemplo:
“A dindinha te ama intensamente”.
– Mas eu não entendi. No meu trabalho tá pedindo pra escrever os números por “intenso”.
(Isabela, 6 anos)
Minha irmã estava cantando as músicas que aprendeu na creche, quando começou:
– Meu pintinho amarelinho, caga aqui na minha mão.
(Iasmin, 3 anos)
– Marina, você se considera uma pessoa de que cor?
– Uma pessoa colorida.
(Marina, 4 anos)
– Mãe, eu não quero mais ir na aula de balé.
– Por que, Letícia?
– A professora quer me ensinar a dançar.
(Letícia, 6 anos)