Na camiseta da minha filha estava escrito “nunca desista dos seus sonhos”. Eu li em voz alta e ela me perguntou:
– Então é só continuar dormindo, né?
(Bianca, 5 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Na camiseta da minha filha estava escrito “nunca desista dos seus sonhos”. Eu li em voz alta e ela me perguntou:
– Então é só continuar dormindo, né?
(Bianca, 5 anos)
Após quebrar uma garrafa de vidro, na cozinha:
– Nossa, mãe, nessa quarentena eu estou mais desastrado do que na vida real!
(Raphael, 9 anos)
Quando eu era pequena, para qualquer pessoa que perguntasse meu nome, eu respondia “Jamile Gomes Sandy”. E ficava brava se me corrigissem.
– Por que meu primo tem o sobrenome “Junior” e eu não posso ter “Sandy”?
(Jamile, 4 anos)
– Ajeite sua postura, Lara. Você vai ficar com dor na coluna.
– Eu não tenho coluna. Quem tem coluna é meu avô.
(Lara Luiza, 3 anos)
– Mamãe, a pessoa pode casar com pessoas da família quando é adulto?
– Não, minha filha, tem que casar com alguém de outra família.
– E por que você casou com o papai então?
(Carol, 6 anos)
O dente da Isa caiu e esqueci de colocar uma moeda em baixo do travesseiro por dois dias. Quando lembrei, só tinha R$ 1,50, mas coloquei lá. Assim que ela viu, disse:
– Nossa, que fada do dente pobre. Eu estava esperando R$ 2,00… Isso que dá meu dente cair no fim do mês.
(Isa, 10 anos)
O Miguel disse que aprendeu o Pai Nosso e quis rezar hoje em voz alta:
“…O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas sofrências…”
(Miguel, 4 anos)
Ao buscar o Pedro na escola, como de costume, perguntei:
– Pedro, o que você aprendeu de novo hoje?
– Eu só vou falar se você me falar primeiro o que você aprendeu hoje!
(Pedro, 5 anos)
– Mamãe, como fala “batata” em inglês?
– É “potato”, filha.
– Então é igual ao “poteitô” solar, né mamãe?
(Catarina, 2 anos)
Estudando com meu filho para a sua prova de Ciências, perguntei:
– João, todos os seres vivos precisam do que para sobreviver?
– De amor, mamãe, amor!
(João Vitor, 7 anos)