Na hora de dormir:
– Cici, vamos fazer uma oração?
– Vamos. Hoje eu faço.
– Tá bom.
– Jesus… hum… você conhece aquela piada do “não, nem eu”?
(Cecília, 5 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Na hora de dormir:
– Cici, vamos fazer uma oração?
– Vamos. Hoje eu faço.
– Tá bom.
– Jesus… hum… você conhece aquela piada do “não, nem eu”?
(Cecília, 5 anos)
Eu e minha família íamos almoçar fora. Troquei de roupa e coloquei um vestido e calcei o tênis All Star que eu adoro. Minha sobrinha me viu e comentou:
– Eu quero ser uma princesa igual a você!
(Maitê, 2 anos)
– Prô, quando eu chego na escola e vejo o Rafa, eu sinto borboletas no estômago!
(Isabella, 6 anos)
– Filha, me conta o acontecimento do dia que você mais gostou.
– Brinquei bastante!
– Agora, um acontecimento que não gostou muito.
– Fiquei cansada.
(Thainá Helena, 3 anos)
– Vó, do que é feita essa salada?
– É feita de cebola, João.
– Ah, isso eu não como. Nem passando por cima do meu “cadarço”!
(João Pedro, 6 anos)
Sempre que oramos o Pai Nosso, eu ensino a Sophia a agradecer e pedir por algo em seguida. Toda noite, ela pede:
– Papai do Céu, eu quero um irmãozinho.
Preocupada, eu recomendei a ela:
– Filha, que tal agora pedir coisa para o Papai do Céu? Esse pedido ele já escutou.
– Papai do Céu, eu quero uma chupeta e um berço para quando meu irmão chegar.
(Sophia, 4 anos)
– Mamãe, quero uma caixa de ferramentas!
– Que legal, filha. Você vai ser mecânica?
– Não, uma astronauta! Mas eu preciso arrumar o meu foguete.
(Aurora, 4 anos)
– Tia, te amo!
– Também te amo, Titi.
Esperei um pouco e perguntei:
– O que é “eu te amo”, Titi?
– Eu te amo é falar saúde quando você espirra, é dar a comida da vovó, é ligar para falar que tem chocolate para mim. Isso é “eu te amo”.
(Tiago, 4 anos)
– Mãe, acho que levei uma picada de mosquito.
– Como, se você está com repelente?
– Acho que o mosquito tapou o nariz.
(Lorenzo, 5 anos)
– Mamãe, quero procurar fósforo na fazenda do vovô.
– Fósforo? Como assim?
– Fósforo de dinossauro. Porque eu amo dinossauro.
(Fernanda, 5 anos)