– Mamãe, quando eu crescer quero ter um salão. Só que a minha cabeça fala para ter um salão de cabeleireiro e a minha barriga fala para ter um salão de festas.
(Isabela, 4 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Mamãe, quando eu crescer quero ter um salão. Só que a minha cabeça fala para ter um salão de cabeleireiro e a minha barriga fala para ter um salão de festas.
(Isabela, 4 anos)
– Mãe, decidi o que quero ser quando crescer: turista!
(Clara, 6 anos)
– Mamãe, sabia que eu vi um prédio em construção e junto tinha uma “raquete” em miniatura de como vai ser o prédio?
(Camilo, 5 anos)
Esses dias, apareceu uma cigarra em casa e o Henrique gritou:
– Mamãe, que abelha enorme!
– Não, filho. Isso é uma cigarra.
Dias depois, relembrando o episódio, ele comentou:
– Nossa, mamãe. Lembra aquele dia em que apareceu aquela “fumada” aqui em casa?
(Henrique, 5 anos)
Estava levando meu sobrinho para a natação e ele perguntou:
– Tia, você fez natação quando era criança?
– Ah, eu não tinha dinheiro. Eu era probre…
– Tia, nós não somos pobres. Somos felizes.
(Luiz Gabriel, 5 anos)
– João, o que você vai querer ser quando crescer?
– Médico, ninja, delegado e um homem que faz crossfit igual a minha mãe!
(João Gabriel, 5 anos)
Eu testei positivo para Covid-19 e a Lívia não. Por isso, ela ficou com a avó até que eu e seu pai não fôssemos mais transmissores. Quando fui buscá-la, me perguntou:
– Mamãe, agora posso te abraçar pra sempre?
(Lívia, 4 anos)
Estávamos conversando sobre meu pai que já é falecido:
– Sabe o que é bom de morrer? É que depois você pode ficar sossegado que não morre mais.
(Daniel, 5 anos)
Ana Clara saiu correndo na casa da tia em direção à piscina. Preocupada, a tia perguntou:
– Ana Clara, você vai sozinha na piscina?
– Sim. Sem adulto, facilita pra mim.
(Ana Clara, 2 anos)
Meu pai estava brigando com um gato que rodeava a gaiola do passarinho dele, quando minha mãe disse:
– Não brigue com o gato. Jesus pode se disfarçar nos animais e testar os corações.
Observando a cena, o Nicolas falou:
– Mas, se fosse Jesus, ele não ia ficar tentando comer seu passarinho, né vô?
(Nicolas, 4 anos)