O Thomás chegou para a mãe todo feliz e disse:
– Mamãe, sabe como chama o remédio que a vovó está tomando? Almôndega 3!
(Thomás, 3 anos)
As pérolas das nossas pérolas
O Thomás chegou para a mãe todo feliz e disse:
– Mamãe, sabe como chama o remédio que a vovó está tomando? Almôndega 3!
(Thomás, 3 anos)
Olhando para um chocolate e pensando se deveria comê-lo, a Gabriela disse:
– Eu queria ser fitness, mas amanhã eu “sejo”!
(Gabriela, 5 anos)
– Para que serve o governo?
– Para organizar o estado, o país e todas as coisas.
– E por que ele não organiza minhas gavetas?
(Nina, 6 anos)
– Tia, o que a senhora vai ser quando crescer?
– Eu já cresci e sou professora.
– Não! Quando a senhora crescer de verdade.
(Apolo, 5 anos)
– Mãe, se zumbi é quem morreu e voltou, então Jesus é um zumbi do bem?
(Yolanda, 5 anos)
– Mãe, quem inventou as palavras? Elas têm pai e mãe?
(Catarina, 5 anos)
Em uma conversa entre os irmãos, o Victor comentou sobre a Guarda Papal, do Vaticano. Ao se referir aos guardas, ele disse “os guardas papais”. Então e o Rafa perguntou:
– Victor, e quem são os guardas mamães?
(Victor, 12 anos e Rafael, 7)
Cheguei na casa da minha irmã e meu sobrinho veio contar uma anedota:
– Tia, o que é o que é? Começa com algum…
– Algum carro? Algum brinquedo… cachorro?
– Errou, tia! Era “Algum dão doce”.
(Dom, 3 anos)
Tivemos um aniversário infantil no sábado e a Isabela conheceu duas amiguinhas gêmeas. Na volta, estava contando para o pai:
– Papai, sabe aquelas amigas de vestido vermelho? Elas vieram repetidas.
(Isabela, 3 anos)
– Mãe, quando crescemos, a gente esquece o que queria ser quando crescer?
– Às vezes, sim, meu filho.
– Então você pode anotar para eu nunca esquecer?
(Antonio, 4 anos)