No consultório, enquanto converso com o pediatra, a Flora sentou no chão e começou a cantar e falar sozinha.
Eu, meio sem jeito, viro para o médico e digo:
– Gostaria de saber o que se passa nessa cabecinha.
Ela, mais do que depressa, responde:
– Shampoo!
(Flora, 4 anos)