“Nããão, pai! Eu não sou feminina, sou feminino!”
(Pedro, 7 anos)
As pérolas das nossas pérolas
“Nããão, pai! Eu não sou feminina, sou feminino!”
(Pedro, 7 anos)
Ontem eu cheguei do trabalho e perguntei para o meu filho:
– Caique o homem do aquário veio hoje?
Ele respondeu:
– Não mamãe, foi a homa.
– Homa!? Não entendi, filho.
E foi então que ele explicou:
– A mocha mamãe, a mocha!!
(Caíque, 3 anos)
Enviado pela Daiane.
A Maria Fernanda foi viajar com os pais. Toda empolgada, acordou cedo, foi até a janela do quarto, olhou o tempo e falou:
– Mamãe, hoje o céu está “dublado”.
(Maria Fernanda, 4 anos)
Nina jogando bola com a prima.
– Chuta a bola, Bia! Chuta!
A Bia chuta forte, a bola passa rápido, a Nina só acompanha. E exclama:
– Caiaca!
(Nina, 2 anos)
“A cor do céu depende da hora, do tempo e de quem olha. Quem diz que o céu é azul, nem desconfia que, de noite, ele pode ser preto e, quando vai anoitecendo, pode até ser rosa ou vermelho. Quem diz que o céu é azul é analfabeto de céu.”
Do livro “Criança diz cada uma” de Pedro Bloch, citado por Alexandre Inagaki.
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– Quando crescer eu quero ser um astronaudo!
Já era noite quando o André chegou para o pai e disse que queria comer batata frita no “mc donts”. O pai calmamente explicou que já era muito tarde e que, naquela hora, o Mc já estava fechado. Ele ouve, pensa, vira para o pai e diz:
(André)
O Eduardo perguntou como se chamava a sobremesa que ele acabara de comer. A mãe então disse que se chamava Flan. O menino por várias vezes tentava pronunciar a palavra “flan” e depois de muitas tentativas frustadas, ele justifica:
Eduardo pergunta para a mãe:
– Deus é casado?
(Eduardo, 3 anos)