Cantando o hino nacional:
“Do que a terra, mais vivida, seus risonhos lindos planos tem mais flores”
(Emily, 7 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Cantando o hino nacional:
“Do que a terra, mais vivida, seus risonhos lindos planos tem mais flores”
(Emily, 7 anos)
– Nossa, mãe, tô com dó da minha amiga Anny.
– O que aconteceu com ela, filha?
– Ela está doente. Estava toda tristinha ontem. Nem é mais aquela “vida loka” de sempre.
(Melissa, 8 anos)
Estávamos deitadas na cama, prontas para dormir, quando perguntei:
– Filha, você ama a mamãe?
– Mãe, claro que eu te amo!
– Então por que você não me obedece?
– Ah, mãe… Você sabe que eu não sou dessas.
(Júlia Rosa, 5 anos)
– Mamãe, eu sou menino, né?
– Sim, filho, você é um menininho.
– Sabe porquê eu sou menino?
– Por quê?
– Porque meninas falam muito.
(Arthur, 3 anos)
– Mãe, você está saindo com o meu pai porque hoje é o dia dos namorados, né?
– Sim.
– Só a tia Carol que não tem namorado, né? Para ela tem que ser de Deus.
(Raquel, 6 anos)
– Mamãe, que cor posso pintar a Mônica?
– Pinta com a cor de pele.
Ela pega o lápis marrom, amarelo, branco e pergunta:
– Qual desses cor de pele?
(Marina, 3 anos)
Eu desloquei meu joelho e gritei muito de dor. Meu filho ficou desesperado e chorou demais. Depois, quando perguntei porque ele chorou tanto, ele me respondeu:
– É porque eu pensei que você ia partir dessa para uma pior.
(Gabriel, 5 anos)
– Ô mãe, quando o pintinho está dentro do ovo, é esse o período da ovulação?
(Nina, 11 anos)
– Aí, quando a pessoa morre, tem que enterrar e colocar uma letra assim: “pam e pam”…
– Uma cruz?
– Isso, mãe! Coloca a “letra cruz” e escreve assim: “Me deixa em paz!”.
– Não seria “Descase em paz”?
– Isso mesmo, mãe! Eu tinha esquecido.
(Miguel Sebastian, 5 anos)
– Qual o seu nome?
– Isabela.
– E como você gosta de ser chamada?
– De linda.
(Isabela, 6 anos)