Lula Molusco

O Lyam veio me perguntar quem era esse Presidente Lula, de quem todos falavam. Eu expliquei que ele é o nosso governante e ele então lembrou:
– Ahh tá, aquele que tem um exército de polvos!

(Lyam, 5 anos)

Enviado pela Paula

Para quem se contam os segredos

Estava resolvendo um assunto por telefone com uma secretária e minha filha ficou pedindo para falar também. Ignorei seus pedidos e depois que desliguei a ligação, vi que ela me olhava de cara feia.
– Eu queria ter falado com a secretária!
– Mas filha, você nem a conhece. O que é que você queria conversar com ela?
– Algumas coisas “secretas”.

(Ana Letícia, 6 anos)

Batatinha quando nasce…

Paramos num posto na estrada e a Lara estava brava porque queria uma espada de plástico. Ao ouvir o "não" do pai, se jogou como um peixinho no chão. O Lucca olhou, sorriu e emendou:
– E se esparrama pelo chão…

(Lucca)

Enviado pela Karen Knor

Lenços de papel

E a Nina vem chorando em minha direção:
– Mamãe, me ajuda? Assoa meus olhos?

(Nina, 3 anos)

Dor de sono

Estávamos no carro, voltando para casa depois de almoçar e passear pelo shopping. Então, confessei para meus filhos:
– Gente, tô com dor de barriga!
E meu filho rebate:
– Mamama, tô com dor de sono.

(Mati – 3 anos)

Enviado pela Alexandra, do Destemperadinhos

Cartada

No final de semana passado, uma amiga minha veio em casa e queria que a Luísa pegasse o jogo novo que comprei, de cartas e cores. Então eu pedi a ela:

– Lu, mostra pra Elen como é que se joga esse jogo!

E ela, imediatamente jogou todas a cartas pra cima.

(Luísa, 2 anos)

Enviado pela Fernanda Piovezani

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Eu não tenho limites

Alguns amigos foram jantar em casa e, passando pela sala, resolvi brincar com o filho deles e fiz cócegas em sua barriga. Pra quê… o menino saiu correndo atrás de mim, pulou no meu pescoço e começamos uma “lutinha” ali mesmo. Passados alguns minutos, o tio aqui resolveu pedir “arrego” e eu soltei:

– Ufa! Mas você tá forte, hein!? Mas agora é hora de parar, né?

Ao que o menino devolveu:

– Não tio, não adianta. Eu não tenho limites. Eu nunca sei a hora de parar…

(Vitor, 7 anos)

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Osso duro

A Nina ia engatinhando pelo quintal, em direção ao portão da casa da vovó. Eu a chamo e quando ela vira, está com o osso da cachorra na boca.
(Nina, 8 meses)