Lucas estava chorando por algum motivo bobo, quando eu falei:
– Não acredito que você está chorando por isso!
Ele, segurando o choro, disse:
– Eu não estou chorando, meu olho que está pingando.
(Lucas Eduardo, 5 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Lucas estava chorando por algum motivo bobo, quando eu falei:
– Não acredito que você está chorando por isso!
Ele, segurando o choro, disse:
– Eu não estou chorando, meu olho que está pingando.
(Lucas Eduardo, 5 anos)
– Mamãe, por que eu amo a vovó?
– Não sei, meu filho. Você que tem que saber.
– Eu não sei, não. Mas eu já nasci assim… com ela dentro de mim!
(Ruy, 5 anos)
Na Creche:
– Tia, você não passou maquiagem hoje?
– Não. Hoje a tia está só o pó.
– Só o pó e o rímel?
(Mavi, 4 anos)
Fui contar para minha irmã que no dia do aniversário dela eu iria fazer o ENEM. Ela me olhou e disse:
– Vai ser menino ou menina?
(Lavinia, 5 anos)
Estávamos assistindo ao clipe “Paradinha” da Anitta e a Julia falou:
– Está parecendo a filha do Silvio Santos.
– Qual filha, Julia?
– Aquela que vende Natura.
(Julia, 9 anos)
– Tio, sua barba parece pêlo de tapete.
– Você esta falando que a minha barba é feia?
– Não, é bem fofinha. Tio, quando eu estiver precisando de uma ideia, vou te procurar e passar a mão na sua barba.
– Por quê?
– Sempre que um homem está pensando e precisando de ideias, ele fica passando a mão na barba e a ideia vem.
(Henrique, 7 anos)
– Foi muita gente na aula, Isa?
– Foi todo mundo, menos o resto.
– Então não foi todo mundo.
– Minhas amigas foram. Então, foi todo mundo.
(Isabella, 4 anos)
Minha irmã chegou da escola e falou:
– Amanhã não vai ter aula porque é dia dos refinados!
(Nickelly, 7 anos)
Eu estava trocando de roupa na frente da minha filha. Ela olhou para a minha barriga (cheia de estrias) e disse:
– Nossa, mãe, sua barriga é linda. Tem vários desenhos.
(Ana Clara, 4 anos)
Estava trabalhando no computador, quando a Isabela chegou e viu o HD externo conectado à maquina. Curiosa, ela perguntou:
– Pai, para que serve isso?
– É um HD para poder salvar os arquivos, filha.
– Mas, salvar por quê? Eles estão em perigo?!
(Isabela, 7 anos)