Rock in Rio

Machuquei meu pé faltando três dias para o Rock in Rio e meu afilhado ficou muito preocupado porque fiquei bem chateada. Quando contei que estava triste ele falou:
– Dinda, liga para eles e pede para mudarem o dia. Aí você fica boa e vai no show.

(Daniel, 6 anos)

publicado
Categorizado como Sem categoria

Opções

– Pedro, o que você quer ser quando crescer?
– Vou fazer faculdade de artes cênicas. Se não der certo, vou fazer design de games. E por último, se nada der certo, vou ser experimentador de sorvetes mesmo.

(Pedro, 10 anos)

publicado
Categorizado como Sem categoria

Pretendente

Depois de voltar de um aniversário infantil, Maria Laura fiou um tempão pensativa, olhando pra mim, até que eu perguntei:
– O que foi, filha?
– Sabe o que é, mamãe… eu queria tanto que você namorasse o Homem Aranha!

(Maria Laura, 5 anos)

publicado
Categorizado como Sem categoria

Apelidos

Eu tentando descobrir os apelidos do meu filho na nova escola:
– Como a tia da escola te chama?
– Léo.
– Como seus amigos te chamam?
– Leléo.
– E como a professora te chama?
– Léééooo, sentaaaa!

(Leonardo, 3 anos)

publicado
Categorizado como Sem categoria

Proteção

Na classe, ao término da oração:
– Professora, se Deus nos protege, por que existe cerca elétrica?

(Isadora, 4 anos)

publicado
Categorizado como Sem categoria

Saudade

– Mamãe, eu adoro suas bochechas.
– Por que, meu bem?
– Porque elas são fofinhas. As vezes, quando estou na escola, queria que suas bochechas estivessem lá para eu apertar.

(Vinicius, 5 anos)

publicado
Categorizado como Sem categoria

Repita comigo

– Danilo, quando alguém perguntar seu nome você diz: eu sou o Danilo.
– Sim, mamãe! 
– Então, responda. Qual é o seu nome?
– Qual é o seu nome, mamãe?
– Nãããoo, Danilo. Eu que pergunto, qual é o seu nome?
– Qual é o seu nome?
– Nãããoooo. Você responde: meu nome é Danilo.
– O meu também, mamãe!

(Danilo Augusto, 2 anos)

publicado
Categorizado como Sem categoria

Direitos iguais

Na hora de dormir…
– Filha, você já vai fazer seis anos. Precisa dormir na sua cama.
– Mamãe, você já tem trinta e ainda dorme com o papai.

(Rafaela, 6 anos)

publicado
Categorizado como Sem categoria

Urgência

Sophia é uma vizinha da nossa rua. Ela estava passando pela porta da minha casa e meu pai perguntou:
– Oi, Sophia. Tudo bem? Você não veio mais nos visitar, nunca mais apareceu por aqui.
– É a correria.

(Sophia, 6 anos)

publicado
Categorizado como Sem categoria

Lágrimas

Eu e meu pai trabalhamos com salgados. Eu estava cortando cebolas quando a Lívia entrou:
– Tia, por que você está chorando?
– É por causa da cebola, amor.
– Mas o que ela fez pra você?

(Lívia, 4 anos)

publicado
Categorizado como Sem categoria