Durante a consulta médica:
– Ela tem diabetes?
– Não.
– Tenho sim, mãe. O nome da minha professora do colégio é “Tia Beth”.
(Mariana, 4 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Durante a consulta médica:
– Ela tem diabetes?
– Não.
– Tenho sim, mãe. O nome da minha professora do colégio é “Tia Beth”.
(Mariana, 4 anos)
– Abracadabra! Faça com que eu goste de tudo o que tem nessa colher!
Eu disse à minha sobrinha:
– Gi, quem mora no Japão é japonês e quem mora no Brasil é…
– É “nóis”.
(Giovanna, 4 anos)
– Laura, desligue essa televisão agora e vá dormir.
– Vovó, a senhora poderia ser mais carinhosa comigo e dizer assim: “Laurinha, minha filha, desligue essa TV.” E eu responderia: “Daqui a pouco, vovozinha” e a senhora falaria: “Tudo bem, minha filha.”
(Laura, 5 anos)
Irmãs conversando com a mãe sobre o que aprenderam na escola:
– Mãe, a professora falou que falar privada é feio. Tem que falar vaso unitário.
A irmã mais nova retrucou:
– Não é vaso unitário é vaso centenário.
(Regina, 4 anos e Lúcia, 5)
Tia Fran, se você é a minha tia, quando for velha vai ser a minha vó?
(João Victor, 5 anos)
Certo dia, estava no supermercado com minha filha e passando pela sessão de massas, ela olhou um pacote de macarrão parafuso, apontou e disse:
– Pai, o que é isso?
– É macarrão, filha.
Ela achou diferente e perguntou:
– Macarrão, pai?
– É, filha. Macarrão parafuso.
– Não é, pai. É Macarrão “para Alice”
(Alice, 3 anos)
– Dimi, vamos falar o alfabeto?
– Vamos.
– Eu começo. A…
– Fabeto!
(Dimitri, 5 anos)