– Angelina, cadê sua avó?
– Foi para a igreja e depois ela vai sair com as amigas para beber cerveja sem álcool.
(Angelina, 5 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Angelina, cadê sua avó?
– Foi para a igreja e depois ela vai sair com as amigas para beber cerveja sem álcool.
(Angelina, 5 anos)
Minha prima, encantada com os efeitos do Snapchat, pediu para que eu “criasse um Snap” para ela também. Então respondi:
– Duda, a prima vai fazer a conta no Snapchat para você, ok?!
– Conta, prima?! Conta?! Como vou pagar uma conta?
(Eduarda, 7 anos)
– Evelyn, você foi boa o ano todo? Se não o Papai Noel vai te dar um carvão.
– Eu fui. E você?
– Ah, não sei. Mas se o Papai Noel me der um carvão eu faço um churrasco.
(Pedro Henrique, 5 anos)
Minha filha estava vendo desenho e eu a chamei para tomar banho. Como ela demorava muito, eu disse:
– Vamos, vamos! Já está na hora.
– Calma, mãe, espera.
– Não espero, não.
Ela me olhou sorrindo e disse devagar:
– Ah, mamãe. Coisas boas vem para quem espera. Não sabia?
(Ana Laura, 5 anos)
Eu tava “dengando” minha irmã, falando coisas pra ela completar:
– A menina mais linda é a Ana…
– Luísa!
– Que é maravi…
– lhosa!
– E chei…
– rosa!
– E den…
– gosa!
– E gos…
– ta de sorvete!
(Ana Luísa, 4 anos)
Pedro se alfabetizou muito cedo. Quando ele tinha 4 anos, estávamos em uma igreja cheia, quando ele veio correndo, no meio do culto, com o livro de louvor na mão e gritando:
– Mãããeee do céu, Jesus morreeeeeeu!
(Pedro, 4 anos)
– Mãe, você gosta de vinho?
– Gosto, mas gosto mais de cerveja.
– Ah legal, mas eu estava perguntando da cor mesmo.
(Sofia, 6 anos)
Enquanto eu lavo louça, Geovanna, toda serelepe, apontou para o chão e me disse:
– Eu que matei essa barata.
– Foi mesmo? E você matou com o quê?
– Com coragem!
(Lara Geovanna, 3 anos)
– Vovó, sabia que eu tinha uma tataravó? O nome dela era Anita, igual ao meu.
– Ela virou uma estrelinha?
– Virou um esqueleto, vó.
(Anita, 4 anos)
Enquanto desenhavam sobre o natal, perguntei para o Samuel:
– Esse é o Papai Noel?
– Não, profe. Esse é o empresário que coloca as propagandas de brinquedos na TV para as crianças pedirem e os pais comprarem. Daí ele fica mais rico e os pais mais pobres.
(Samuel, 5 anos)