Meio de comunicação

Ontem à noite eu estava ensinando o Lucas a rezar.
Ele juntou as mãozinhas, fechou os olhos e repetiu tudo o que eu disse. Ao terminar, ele abriu os olhos, virou para o pai e disse:
– Papai, não é que eu mandei uma mensagem de voz para o Papai do Céu?!

(Lucas, 4 anos)

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Personagem

– Vó, se você se comportar, deixo você ser a Batgirl.

(Arthur, 3 anos)

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Ctrl+c Ctrl+v

Enquanto estava arrumando minha filha, olhei para ela e disse:
– Filha, você se parece tanto comigo.
E ela me respondeu:
– Ô, mãe, mas a gente nem é irmã.

(Maria Liz, 4 anos)

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Livre estou?

Minha filha estava no quarto cantando uma das músicas do filme Frozen, quando de repente falou: “Posso te falar uma coisa louca? Quer casar comigo?”
Nisso, o pai dela gritou lá da sala:
– O que você disse, Clara?!
E ela disfarçou:
– Ops! “Let it goooo…”.

(Clara, 4 anos)

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Lá vai o sol…

Alice, com terçol no olho, me perguntou:
– Mamãe, esse “pôr do sol” já está indo embora, né?
– Esse o quê, Alice?
– Esse pôr do sol no meu olho. Já está sarando, né?

(Alice, 5 anos)

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Retomada

Ao assistir um comercial de uma dessas bonecas caras, Luisa chamou o avô e disse:
– Vô, eu quero essa boneca, mas não precisa comprar agora, pode esperar passar a crise.
  
(Luísa, 5 anos)
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Frio na barriga

– Victória, você sabe qual é a parte do seu corpo que eu mais adoro?
– Não, mamãe.
– O coração.
Ela, sorridente, retrucou:
– Mamãe, você sabe qual é a parte do seu corpo que eu mais adoro?
– Não, meu amor.
Virou para mim, com uma carinha apaixonada e disse:
– O intestino.

(Victória, 5 anos)

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Eu, tu, eles

– Mãe, vou pegar uma colher para mim comer o sorvete.
– Não é “mim”, filha, é “eu”. Para eu comer o sorvete.
Ela olhou, pensou por dois segundos e respondeu.
– Tá bom mamãe, eu pego uma colher para você também!

(Isabella, 4 anos)

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O tempo não para

– Tia, aquela é sua televisão?
– É. Está estragada.
– E quem estragou?
– O tempo. Ele passou e ela parou de funcionar.
– E você não tentou parar o tempo?

(Arthur, 3 anos)

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Tarja preta

– Bia, leve esse remédio para o seu pai lá no quarto? Mas não vai comer, hein?! Se você comer você vai morrer!
– Mas, mãe…
– Leva logo, Bia!
Depois de uns minutinhos, ela volta, pálida, estranha. Perguntei:
– Levou o remédio ao seu pai, Bia?
– Levei sim, mãe. Mas ele não morreu. Está lá sentado.

(Beatriz, 4 anos)

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