Um dia, durante o jantar, a Arianne pergunta:
– Mamãe, eu nasci em São Paulo, não é?
– Sim, você nasceu.
– Mãe, tô achando que eu sou uma Avenida.
– Avenida? Como assim?
– Sou Paulista. Igual a Avenida Paulista.
(Arianne, 4 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Um dia, durante o jantar, a Arianne pergunta:
– Mamãe, eu nasci em São Paulo, não é?
– Sim, você nasceu.
– Mãe, tô achando que eu sou uma Avenida.
– Avenida? Como assim?
– Sou Paulista. Igual a Avenida Paulista.
(Arianne, 4 anos)
Na saída da escolinha:
– Amanda, porque você bateu no amiguinho?
– Porque ele me provocou.
– E o que foi que ele disse que te provocou?
– “Não doeu”.
(Amanda, 4 anos)
Durante uma aula de ballet:
– Tia Carol, não vou fazer esse passo de ballet. Hoje estou com torcicolo no joelho.
(Alice, 6 anos)
– Enzo, estou gostando de ver como você tem usado direito os adjetivos. Você sabe o que é um adjetivo?
– Adjetivo? É a palavra que a gente usa quando quer impressionar uma pessoa?
(Enzo, 6 anos)
– O que acontece se a pessoa perde o cérebro?
– Ela morre na hora.
– Achei que ela ficava sem imaginação.
(Gabriel, 8 anos)
– Nossa Rute, a nossa mãe come até o pé do frango.
– Hunf! Ela come até a mão.
(Rute e Regina 6 e 5 anos)
– Filho, o que você quer ser quando crescer?
– Aposentado.
(Lincoln, 4 anos)
Morena estava observando alguns cachorros brincando no quintal, quando Tony perguntou:
– Morena, você viu se o Dexter fez xixi?
– Não, tio. Mas ele fez churros.
(Morena, 3 anos)
Saindo do banho:
– Gabi, levante o braço pra vestir a blusa.
– Tatinha, me dá. Eu sabu vesti.
– Não é eu “sabu”. É eu sei!
– Se você sabe, então ponha.
(Maria Gabriella, 2 anos)
Estávamos conversando sobre os desfalques do Palmeiras, quando o Matheus disse:
– Tia, tudo mercenário! Primeiro, foi o Chico Xavier e agora o Alan Kardec.
– Calma, Matheus. Você está misturando religião com futebol. Alan Kardec está certo, mas o outro foi o Cleiton Xavier.
(Matheus)