Na preparação para festa junina:
– Filho, por que você não quer usar costeleta, barbicha e bigode na festa?
– Ahhh não mamãe, é muito feio e eu não gosto.
– Mas todo mundo vai usar.
– É, mas eu não sou todo mundo, lembra?
(Higor, 7 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Na preparação para festa junina:
– Filho, por que você não quer usar costeleta, barbicha e bigode na festa?
– Ahhh não mamãe, é muito feio e eu não gosto.
– Mas todo mundo vai usar.
– É, mas eu não sou todo mundo, lembra?
(Higor, 7 anos)
Moramos em NY há mais de 5 anos e nossa filha mais velha tem uma amiga chamada Ish. Elisa, nossa mais nova, a abordou um dia e comentou: – Ish, você sabia que seu nome em português quer dizer “oh God!”? (Elisa, 7 anos)
– Davy, espera!
– Mas esperar é tão difícil.
(Davy Gustavo, 3 anos)
Cheguei em casa com uma maçã do amor na mão e João perguntou:
– Mãe, o que é isso?
– Maçã do amor.
Ele ficou pensativo por um instante e soltou:
– Quem comer vai ficar apaixonado?
(João, 5 anos)
– Quando a pessoa está nervosa a gente tem que dar um abraço, porque sara o coração.
(Pedro Arthur, 6 anos)
– Essa vida ruim é tudo culpa de João e Maria, que comeram o fruto proibido.
(Matheus, 8 anos)
– Estava pensando aqui e cheguei a conclusão que gostar de alguém é igual gostar de coxinha, né Sophya?
– Uhum.
– Você gosta de mim, Sophya?
– Eu gosto de você e de coxinha.
(Sophya, 3 anos)
Depois da prova, Júlia solta:
– Mamãe, qual o nome da esposa do cavalo?
– É a égua, filha.
– Sabia que era um palavrão!
– O que você colocou, meu amor?
– Puta.
(Júlia, 6 anos)
– Mãe, sabe o que é uma amoreira?
– O que é, Mari?
– Uma árvore de amor.
(Mariana, 7 anos)
A Maria Fernanda ganhou um presente e minha mãe perguntou:
– Qual é a palavrinha mágica, Fefê?
– Sorveteeeee!
(Maria Fernanda, 4 anos)