Estava conversando com meu marido sobre as folgas do serviço quando ele me disse:
– Todo mundo pede pra trocar a folga, por que eu não posso?
E a Lívia respondeu:
– Porque você não é todo mundo, pai!
(Lívia, 6 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Estava conversando com meu marido sobre as folgas do serviço quando ele me disse:
– Todo mundo pede pra trocar a folga, por que eu não posso?
E a Lívia respondeu:
– Porque você não é todo mundo, pai!
(Lívia, 6 anos)
Meu aluno falou isso em sala de aula:
– Desculpa é a primeira resposta que sara.
(Robson, 5 anos)
– Filho, você é meu amor.
– Mãe, você é minha amora.
(Samuel, 4 anos)
Alice estava vendo um livro ilustrado pelo Basquiat quando comentou:
– Nossa, prima, que lindo!
Eu, já achando que ela tinha sensibilidade pra arte, fiquei impressionada até ela completar:
– Foi você que rabiscou?
(Alice, 3 anos)
– Ô mãe, tem batata solteira na panela.
*Batata souté
(Maria Clara, 7 anos)
Fernanda ganhou uma vaquinha inflável que veio furada. Encheu uma vez e ela esvaziou. Encheu de novo e esvaziou. Depois da terceira vez começou a chorar e xingar a vaquinha.
A irmã, tentando consolar, falou:
– Fê, relaxa! Estamos em época de vacas magras.
(Bruna e Fernanda, 7 anos)
Estava explicando pro Davi como as pessoas de Dubai vivem:
– Lá em Dubai as pessoas tem até animais selvagens de estimação, filho.
– Mamãe, se eu fosse “Dubaiano”…
(Davi Henrique, 9 anos)
Cecília estava jogando videogame pela primeira vez. Depois de vários minutos mexendo no controle sem conseguir fazer o personagem do jogo sair do lugar, finalmente ele se mexeu. Pouco modesta, ela comentou:
– Uau! Alguém está pegando o jeito, hein…
(Cecília, 4 anos)
– Aquela máquina de pegar ursinhos de pelúcia é difícil. Ela é de tentar, não de pegar.
(Pedro, 4 anos)
– Tia, eu e minha irmã achamos um cachorrinho debaixo do “Augusto”.
– Mas quem é Augusto e por que vocês estavam falando com estranhos?
Ele me olhou com uma carinha de confuso e falou:
– Tia, Augusto não é aquela árvore pequena que fica no chão?
(Lorran, 5 anos)