– Pai, como eu nasci?
– Você saiu da barriga da sua mãe, filha.
– Como eu saí eu sei, eu quero saber como eu entrei!
(Vivian, 4 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Pai, como eu nasci?
– Você saiu da barriga da sua mãe, filha.
– Como eu saí eu sei, eu quero saber como eu entrei!
(Vivian, 4 anos)
– O almoço está pronto!
– Mãe, não estou com fome. Na escola eu comi “oferenda”.
(Levi, 12 anos)
– Mamãe, sabe qual é a frase que eu mais gosto no filme Jurassic World?
– Não, filho. Qual é?
– Aquela em que o homem fala: “Versão brasileira, Álamo”.
(Brayan, 3 anos)
Mamãe, eu tenho “energia” a gatos. Eles me fazem espirrar.
(Arthur, 3 anos)
Numa época em que todos dormíamos juntos, o ar condicionado do meu quarto pifou num dia muito quente aqui em Fortaleza. Arrumei tudo para que as crianças dormissem no quartinho deles, onde o ar condicionado funcionava.
Meu filho ficou insistindo que não e eu expliquei:
– Meu filho, vai fazer calor no meu quarto. Durma no seu quarto, na sua caminha… lá será ótimo.
– Mas, mamãe… Meu quarto é você!
(Joel, 4 anos)
– Mamãe, como se escreve tassi?
– Tassi, filha?
– Sim. Vou enviar um whatsapp pra minha tia: “Queria que você tassi aqui.”
(Sara, 6 anos)
Preocupado, João Pedro perguntou:
– Mãe, pode falar catapulta?
(João Pedro, 6 anos)
– Mãe, eu posso namorar com o Lucas?
– Não, vocês são crianças e criança não namora. Mas por que você quer namorar com ele?
– Ele sentou do meu lado e sorriu pra mim.
Uns dias depois…
– Mãe, eu não sou mais namorada do Lucas
– Ah é? Por quê?
– Porque ele estava comendo bolo, eu pedi um pedaço e ele pôs tudo na boca e não dividiu comigo.
(Salua Maria, 5 anos)
– O Judas era sarado?
– Por que, filho?
– Vamos malhar Judas!!!
(Mateus, 8 anos)
– Eu conheço você como a pata da minha mão.
(Cecilia, 7 anos)