Meu afilhado nos acompanhou no cemitério no Dia de Finados. Curioso, ficou lendo os significados das palavras, comentava sobre os nomes e as frases que via pela frente. Num dado momento, olhando as lápides, nos chamou e disse admirado:
– Olha, aquele ali até diz do que morreu… Ele morreu de eterna gratidão!
(Bernardo, 8 anos)