– Tia, eu e minha irmã achamos um cachorrinho debaixo do “Augusto”.
– Mas quem é Augusto e por que vocês estavam falando com estranhos?
Ele me olhou com uma carinha de confuso e falou:
– Tia, Augusto não é aquela árvore pequena que fica no chão?
(Lorran, 5 anos)