– Mamãe, quelo íííto.
– Ahn?
– Quelo íííto.
– O quê, filha?!
– Í-í-í-to!
– Ahhh, você quer um pirulito?
– É – sorrindo satisfeita.
(Nina, 2 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Mamãe, quelo íííto.
– Ahn?
– Quelo íííto.
– O quê, filha?!
– Í-í-í-to!
– Ahhh, você quer um pirulito?
– É – sorrindo satisfeita.
(Nina, 2 anos)
Paula andava na rua com a mãe quando passou por uma mulher e ficou intrigada. Ela esperou a moça se distanciar um pouco, cutucou a mãe e disse:
– Mãe, olha lá aquela moça. Ela é lésbica…
– Lésbica? Não, Paula, ela é estrábica!
(Paula, 9 anos)
– Pai, me leva na igreja? Quero tomar ‘réstia’.
(Manú, 4 anos, querendo dizer ‘hóstia’)
O Caíque tem três priminhos, o Thiago, o Igor e o Pablo. Todas as noites, antes de dormir, ele ora assim: “Papai do céu, abençoa o Thiago, o Igor, o Pablo e o Tyrone (do Backyardigans). Em nome de Jesus, amém”.
(Caíque, 3 anos)
A gente acabava de chegar de viagem e meu filho caçula estava apertado para fazer xixi. Entrou em casa correndo, bateu a porta do banheiro e, algum tempo depois, apareceu na sala explicando: “Puxa, estava com a ‘gengiva’ cheia”.
(Gustavo, 4 anos)
Fonte: Encarte “Papo de mãe”, da revista Claudia.
Convidei minha filha para passear no shopping. E ela exclamou, feliz da vida: “Oba! Vamos jogar dinheiro pela janela”.
(Laura, 7 anos)
Fonte: Encarte “Papo de mãe”, da revista Claudia.
Do tempo em que tínhamos tempo… pensávamos em ter um bebê quando assistimos esse episódio de Friends. É hilário.
Eram 6:30 e a Nina estava na cama acordando enquanto eu trocava o pijama pelo uniforme da escolinha.
– Nina, vou te contar uma coisa… você sabe qual é o nome da sua escolinha??
– Eu sei!
– Ah, sabe? Como é?
– “Iscoínha!”
(Nina, 2 anos)
Fui fazer compras e levei o Guilherme comigo. Enquanto eu escolhia, ele quis saber da vendedora qual era o nome dela. A moça respondeu: “Socorro”. O menino ficou na dúvida, franziu a testa e arriscou: “A sua mãe não gostou de ter você?”.
(Guilherme, 6 anos)
Fonte: Encarte “Papo de mãe”, da revista Claudia.
Caio estava ao meu lado enquanto eu dava banho na irmã dele, recém-nascida. Surpreso, me perguntou: “Ela não tem pinto, mãe?”. Eu respondi: “Não, filho, ela é menina…”. Antes que pudesse explicar mais alguma coisa, ele acariciou meu rosto e disse: “Fica triste não, mãe, depois cresce, né?”.
(Caio, 2 anos)
Fonte: Encarte “Papo de mãe”, da revista Claudia.